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.:.LENDAS URBANAS.:.
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ip-A Mulher da Estrada

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 15/06/2015

Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá à bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua. Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior. ip

-A História de Jack O'Lantern

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 14/06/2015

A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.
No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.


-O Sexto Ano

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 10/06/2015

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Sei que a história que vou contar pode parecer uma lenda, destas contadas para  amedrontrar jovens, mas é tudo real.  
Moro numa cidade que, de tão pequena, quase não se encontra no mapa. Uma cidadezinha rural, onde o máximo de pretensão que jovens como eu podem ter é se tornarem proprietários de um bom pedaço de terra, terem mulher e uma grande quantidade de filhos para perpetuarem seu nome. Tinha eu dezoito anos. E aquele não era um ano normal, com suas costumeiras rotinas. Era o sexto ano, o ano das oferendas de que eu tanto tinha ouvido falar, mas nunca participado. Como tinha me tornado um adulto naquele ano,  eu teria o privilégio de participar dessa festividade tão cultuada pela cidade inteira. De seis em seis anos,  o povo da minha cidade cultuava a deusa Meríndia, protetora das lavouras e da terra. 
E eu estava excitado, à espera do que me aguardava. Por ter nascido num ano sexto,  minha participação não seria de um simples coadjuvante. Eu teria um papel deveras grandioso, seria coberto de honras. Receberia o respeito dos homens e o sorriso das mulheres. Só de pensar nisso meu coração batia mais forte.
A cidade estava toda paramentada. As pessoas usavam suas melhores roupas, como se fossem à missa de domingo. Eu estava em casa sendo arrumado por minha mãe. Iria usar uma túnica roxa, da cor dos cabelos da deusa. Minha mãe se debulhava em lágrimas, dizendo o quanto tinha esperado por aquele momento. O meu orgulho não cabia em mim. Prometi a ela que faria o meu melhor, apesar de ainda não saber o que faria.  
Esta era a primeira noite de agosto, quando só os adultos participavam dos festejos. Era a tão esperada noite da deusa, onde as oferendas seriam depositadas aos pés de sua estátua erguida na floresta. 
Quando saí de casa, todos estavam lá, à minha espera. Os olhos deles tinham um brilho peculiar. Nunca os tinha visto assim. Seus olhares eram uma mistura de malícia e crueldade difícil de explicar. Mas logo eu iria entender. 
Pediram-me para que sentasse numa liteira. Eu seria carregado pelos homens. Aquilo tudo era tão irreal, como num sonho. Fui transportado por entre a lavoura, enquanto as mulheres pronunciavam palavras estranhas, quase como um cântico. E os homens, inexplicavelmente, pareciam responder. Elas olhavam para mim como se eu fosse um deus, ou pelo menos alguém muito importante. E aquele brilho estranho no olhar persistia. Aliás, toda aquela situação tinha um ar onírico, como um sonho onde você cruza os limites da realidade e não se dá conta disso, ou pelo menos não se importa. 
Chegamos até a entrada da floresta, estávamos em cima do caminho que nos levaria até a estátua da deusa Meríndia. Daquele ponto em diante,  só os homens prosseguiriam. Nós entramos floresta adentro. A lua irradiava do céu a sua luz, que iluminava o caminho. Era noite de lua cheia. Comecei a sentir um certo receio. O ar estava carregado de uma força inexorável. Todos os animais, que tanto importunavam à noite,  fizeram silêncio. No trajeto até a estátua da deusa todos os homens se calaram, e seus rostos tornaram-se graves, soturnos. Chegamos ao lugar onde seriam feitas as ofertas. Pude vislumbrar a estátua da deusa que tanto atiçava minha imaginação. Mas ela era diferente do que eu imaginava. Eu esperava uma deusa tão linda quanto Vênus, mas o que estava diante de mim tinha um rosto carrancudo, um corpo disforme, e um olhar que transmitia ferocidade, como um leão prestes a abater sua presa.  
Puseram a liteira no chão. Eu levantei-me. Um senhor grisalho, o homem mais velho da cidade, e também o mais respeitado, que carinhosamente chamávamos de “ancião”, disse a um dos homens:
-Vá buscar a oferenda.
Eu pensava que as oferendas estavam na sacola que era trazida por eles. Pensava que seriam os frutos do nosso trabalho. Mas estava enganado. O homem designado para buscar a oferenda voltou com outro homem. Mas este outro usava um capuz e, apesar de vir andando, seus passos eram vacilantes, como os de um bêbado. Meu receio transformou-se em medo. Foi-lhe retirado o capuz. Era um estranho, nunca o tinha visto. Pela roupa que usava parecia ser alguém da cidade grande. Eu não entendia o porquê de um estranho estar participando da cerimônia, já que o povo da minha cidade não encarava com bons olhos o progresso, que para eles inutilizava o homem, trocando-o por máquinas. E isto, para eles, era culpa do povo da cidade grande. Chegavam a ser comparados com a serpente do jardim do éden. 
O estranho foi depositado aos pés da deusa. Eles abriram a sacola e então eu vi o que continha. Era uma adaga. Já começava na minha cabeça o desenrolar desta teia em que estava metido. O ancião a trouxe até a mim e me disse:
-Até então era de minha responsabilidade o que irás fazer. E não tome minhas palavras como uma reclamação. Fazia de bom grado, ciente do meu papel. Mas quando tu nascestes, teu destino foi selado. Muitos dariam a vida para estar em teu lugar, de terem a honra de serem escolhidos pela deusa para o papel que te compete.
Ele pôs a adaga na minha mão e continuou a falar: 
-Nascestes em um ano sexto. És o escolhido. Há tempos esperávamos por essa dádiva. Há tempos esperávamos por você. 
Levou-me ao encontro do estranho, que se mexia e proferia palavras sem sentido, chutou-lhe a cabeça e me disse: 
- É chegada a hora de te tornares um homem, de te diferenciares dos demais. A deusa clama por sangue. O sangue a deixará satisfeita, e ela protegerá nossas lavouras e fará com que da terra provenha nosso sustento, como assim sempre o fez. Deixá-la zangada, insatisfeita, seria a nossa ruína. Por que não dar o que ela nos pede de seis em seis ano, se ela nos da em abundância todos os anos o que precisamos? 
Acho que dei a entender meu medo, pois o ancião aproximou-se e disse baixinho:  
-Entendo o teu medo. Também passei por isso há anos, mas é chegada a hora, e tu não podes fraquejar. Ele é só um estranho da cidade grande, mais um infiel que ri de nossas crenças e polui nosso solo. Não devemos ter compaixão por este tipo de ser. 
Levantei a adaga, pronta para lhe desferir o golpe. Eu iria matar um homem por cauda da minha crença, algo em que sempre acreditei. Mas então, por que eu suava tanto? Por que considerava aquilo assassinato? Por que sentia vontade de vomitar?
Todos olhavam para mim, sem entender o porquê da minha demora. Eu retribuí o olhar, mas o olhar do ancião era de raiva, impaciência. E tudo isso pude sentir quando ele gritou:
-AGORA! 
Era a minha vida ou a do estranho. Estaria disposto a suportar as consequências se eu me recusasse a matá-lo?
Eu pude sentir o deslizar da adaga ao penetrar o pescoço dele. O sangue fluía da ferida, indo parar aos pés da deusa. Definitivamente a resposta era não.
Aqui estou eu nesse estado lamentável, considerando-me o pior dos vermes. O fato de ter matado alguém me agoniza, e só a menção  do próximo sexto ano me atemoriza. Ano que vem é a minha vez novamente, para a minha tristeza. Rezo para que nasça alguma criança ano que vem para lhe poder passar o cetro da minha desgraça. Mas vai demorar, e enquanto isto eu me resigno, porque não estou preparado para suportar as consequências da minha recusa.

 

-A verdade por trás dos Contos Infantis

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 10/06/2015

O Gaiteiro de Hamelin: Esse conto, relata a história de uma cidade repleta de ratos . Um homem misterio chega na cidade e se oferece para combater a tal peste. Os aldeões aceitam e lhe oferecem uma grande quantia em dinheiro, se ele fosse capaz de fazer isso – ele faz. E quando se dirige outra vez a cidade, para receber o pagamento, os aldeões não o pagam e ele furioso leva todas as crianças da cidade ao ritmo da doce melodia da sua flauta magica. Existem versões mais modernas, onde o flautista atrai as crianças ate uma gruta e quando os aldeões decidem pagar, las envia outra vez a cidade. No original mais sinistro, o flautista leva as crianças a um rio onde todos eles se afogam (exceto um rapaz que coxo não podia acompanha-los). Alguns modernos estudiosos dizem que há conotações de pedofilia nesse conto de fadas.
Chapeuzinho Vermelho: Todos conhecemos a história da menina que é enganada pelo lobo mal, que tenta devorar-la e é salva pelo valente caçador. Mas, na versão original em francês (por Charles Perrault) nao é tão bonitinha assim.
Nesta versão, a menina é uma mocinha bem educada que recebe falsas instruções pelo lobo quando ela pergunta o caminho para sua avós. A Chapeuzinho Vermelho segue os conselhos do lobo acaba sendo devorada. E aqui acaba a história. Não há lenhador – não há avó – só um lobo gordo e uma Chapeuzinho Vermelho morta. A moral desta história é não seguir conselhos de estranhos.
A Pequena Sereia: A versão 1989 da Pequena Sereia poderia ser melhor conhecido como “A grande mentira!” Na versão Disney, o filme termina com Ariel sendo transformada em um ser humano, para que ela possa casar com Eric. Eles casam num um casamento maravilhoso com a participação de seres humanos e marinhos.Mas, na primeira versão por Hans Christian Andersen, a sereia vê o Príncipe casar com uma princesa e ela se desespera. É-lhe oferecida uma faca com a qual a pode esfaquear o príncipe, mas em vez de o fazer ela saltou para o mar e morre, transformando-se em espuma. Hans Christian Andersen modificado ligeiramente o final para o tornar mais agradável. Em seu novo final, em vez de morrer, quando se transforma em espuma , ela transforma-se numa “filha do ar” à espera de ir para o céu – por isso, francamente, ela ainda está morta, para todos os efeitos.
Branca de Neve: No conto da Branca de Neve com o qual todos conhecemos, a Rainha pede a um caçador para matá-la e trazer de volta o seu coração como prova. Em vez disso, o caçador não pode mata-la e retorna com o coração de um javali. Agora, felizmente a Disney não fez muito dano a este conto, mas eles deixaram de fora um importante elemento original. No conto original, a Rainha realmente pede o fígado de Branca de Neve e os pulmões, que vão ser servido ao jantar naquela noite! Também na versão original, Branca de Neve acorda quando ela é empurrada pelo cavalo do príncipe quando ele a carrega para o seu castelo – não por um beijo mágico. O que o príncipe queria fazer com uma moça morta eu deixo para a sua imaginação. Oh – na versão Grimm, o conto termina com a rainha sendo forçada a dançar até a morte em sapatos em brasa!
Bela Adormecida: Na versão original, a encantadora princesa é adormecida quando pica o dedo numa agulha .Ela dorme por cem anos, até um um príncipe finalmente chegar, beija-la e desperta-la .Eles apaixonam-se, casam e vivem felizes para sempre. Mas, infelizmente, o conto original não é tão doce (na verdade, você tem que ler isso para acreditar.)No original, a jovem é colocada para dormir por causa de uma profecia, ao invés de uma maldição. E não é o beijo de um príncipe que acorda: o rei ao vê-la dormindo, e gostando do que vê , estupra-a . Após nove meses ela dá à luz a duas crianças (enquanto ela ainda está dormindo). Uma das crianças chupa o dedo, que remove o pedaço de linho que estava a mantê-la dormindo. Ela acorda estuprada e mãe de dois filhos.
Rumpelstiltskin: Este conto é um pouco diferente dos outros, porque foi modificado pelo autor o original para torná-lo mais macabro. Na versão original do conto, Rumpelstiltskin transforma palha em ouro para uma jovem que enfrenta a morte a não ser que ela consiga fazer isso. Em troca, ele pede-a seu primeiro filho. Ela concorda – mas quando chega o dia para entregar a criança, ela não consegue. Rumpelstiltskin diz a ela que ele vai deixá-la fora do negócio, se ela adivinhar o seu nome . Ela ouve-o cantar o seu nome perto do fogo e por isso ela adivinha-o corretamente. Rumpelstiltskin, furioso, corre longe, para nunca mais ser visto. Mas, na versão atualizada, as coisas são um pouco maia confusas. Rumpelstiltskin fica tão irritado que ele bate o seu pé direito no solo. Ele então pega a sua perna esquerda e rasga-se no meio, o que o mata.
Cachinhos de Ouro e os Três Ursos: Neste conto, ouvimos falar da linda Cachinho de Ouro que encontra a casa dos 3 ursos. Ela entra e come a sua comida, se senta nas sua cadeira e, finalmente, dorme na cama do urso mais pequeno. Quando os ursos voltam para casa eles encontram-na a dormir – ela acorda e escapa para fora pela janela aterrorizada. Na versão original (1837), tem duas variações possíveis. Na primeira, os ursos encontram Cachinhos de Ouro e comem-na. Na segunda, Cachinhos de ouro é na realidade uma velha bruxa que salta para fora de uma janela quando os ursos a acordam . A história acaba por dizendo que ela ou quebrou o pescoço ou foi presa por vagabundagem e mandada para a “Casa de Correção”.
João e Maria: A versão conhecida de Hansel e Gretel, fala de duas criancinhas que ficam perdidas na floresta, até encontrar seu caminho para uma casa de gengibre e doces que pertence a uma bruxa. As crianças acabam escravizados por um tempo em que a bruxa as prepara para comer. Eles encontram a saídas, atiram a bruxa no fogo e fogem. Na versão francesa anterior deste conto (Chamado The Lost Children – As Crianças Perdidas), em vez de uma bruxa, temos um demônio. Agora o demônio é enganado pelas crianças (da mesma forma que Hansel e Gretel), mas resolve isso e põe um chicote para fazer uma criança sangrar (isto não é um erro – ele realmente faz isso). As crianças fingem não saber como chegar ao chicote portanto a mulher do demônio demonstra. Enquanto ela está deitada, as crianças cortam a sua garganta e escapam.
A Garota Sem Mãos: Francamente, a versão revista deste conto de fadas não é muito melhor que o original, mas há diferenças suficientes para incluí-lo aqui. Na nova versão, a um pobre homem é oferecido muita riqueza pelo diabo se ele lhe der o que está atrás de seu moinho… O pobre homem pensa que é uma macieira e concorda – mas é a sua própria filha. O diabo tenta levar a filha, mas não pode porque ela é pura. Então ele exige levar o pai, a menos que a filha permita que o seu pai corte as suas mãos. Ela concorda e o pai corta as mãos dela. Isso não é particularmente simpático, mas é um pouco pior em algumas das variantes anteriores em que a menina corta as suas próprias mãos para ficar feia para o irmão que está tentando estuprá-la . Em outra variante, o pai corta fora a mão da filha, porque ela se recusa a fazer sexo com ele.
Cinderela: No conto de fadas moderno temos a linda Cinderela apaixonada pelo príncipe e as irmãs más casando com dois senhores – com todo mundo feliz para sempre. O conto de fadas tem suas origens no por volta do Século I A.C, quando a heroína de Strabo se chamava Rhodopis, e não Cinderela. A história era muito semelhante à moderna, com a exceção do sapatos de vidro e da carruagem de abóbora.Mas, por trás da história bonita há uma variante mais sinistra do que a dos Irmãos Grimm: nesta versão, as desagradáveis irmãs, cortam partes de seus próprios pés, para servir nos sapatos de cristal – esperando enganar o príncipe. O príncipe é alertado para o tramóia por dois pombos que bicam os olhos da irmãs . Elas acabam passando o resto de suas vidas como pedintes cegas enquanto Cinderela vive no luxooso palácio do príncipe.
Sei que existem muitos outros. Existem tbm versões não-oficiais de "remakes" de algumas histórias infantis...
Achei estranho não ter a história da Anastácia (afinal é uma história real, intrigante e sem solução até hoje...) 

 

-Rake, a criatura misteriosa

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

 

1

 

Em 2003, no nordeste dos Estados Unidos, houve um incidente envolvendo uma criatura aparentemente humana, que atraiu muita atenção da mídia local. Depois que a história veio à tona, a maioria dos documentos online e escritos foram misteriosamente destruídos. Mas os boatos sobre a criatura não sessaram  e muitos ainda disseram ter visto um ser bizarro durante a noite, nas casas daquela região.O problema foi tão sérios que especialistas de várias áreas do conhecimento começaram a estudar as pistas do tal humanoide e, em 2006, acabaram fazendo uma descoberta terrível. Conforme uma dezena de documentos que encontraram, pessoas relatavam encontros medonhos com o tal ser, mencionado nos escritos como “Rake”.Dentre todos os relatos, a história mais chocante foi a de uma mulher, que relatou ter acordado no meio da noite e, como havia despertado seu marido também, pediu desculpas por ter se virado com tanta força na cama. Acontece, no entanto, que ao se virar, o homem praticamente congelou e imediatamente arrastou sua mulher para o chão. Isso porque, ao pé da cama do casal, sentado de costas, estava a tal criatura, descrita como meio homem, meio cão, completamente sem pelos.Não houve tempo de fugir ou reagir ao ataque do Rack, que arranhou o rosto do homem em um gesto rápido. Assustado, o casal correu para o quarto da filha, que já estava completamente mutilada e dando os últimos suspiros. As últimas palavras da garota foram: “Ele é o Rake”.

 

-Onde as crianças más vão parar

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

2

Essa lenda  conta sobre um fotógrafo libanês que decidiu investigar sobre uma velha série que ele costumava assistir quando era criança, durante a Guerra do Líbano. Ele se lembrava que durante a meia hora de duração dos capítulos, as imagens pareciam táticas de intimidação, para manter as crianças da época sobre controle e evitar que se comportassem mal, uma vez que os episódios giravam em torno do que acontecia às crianças que ficavam acordadas até tarde ou o castigo que os ladrões de geladeira, no meio da madrugada, recebiam.Mas a cena mais impactante, na opinião do fotógrafo – e a que ele mais se recordava -, era a imagem que fechava cada episódio da série. Isso porque se tratava de um enquadramento que ia se fechando e se aproximando de um porta de ferro, velha e enferrujada, de onde podiam ser ouvidos os gritos se lamentos de várias crianças. Assim, à medida que o zoom e aproximando da porta, mais alto ficava os gritos, até que uma legenda, em árabe, aparecia dizendo: “É onde as crianças más vão parar”.Depois de meses de investigação, o libanês finalmente conseguiu rastrear o velho estúdio onde a série que marcou sua infância foi gravada. Embora o lugar parecesse abandonado há muitos anos, a porta enferrujada que ele se lembrava estava lá, em um dos cantos do estúdio.O fotógrafo, então, se aproximou e descobriu que atrás daquela porta – ele pensava ser fictícia -, havia uma quarto, coberto com vestígios de sangue, fezes e com ossos espalhados por todos os cantos. O que mais o assustou, entretanto, foi um microfone, que pendia do telhado do quarto, e ficava suspendo no meio da sala…

 

-O buraco da fechadura

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

3

Um viajante, de passagem por uma cidade do interior, precisou encontrar um hotel para se hospedar, já que ficaria alguns dias por aí a negócios. Ele então deu entrada no primeiro estabelecimento que viu e foi logo pedindo as chaves de seu quarto.A moça da recepção, no entanto, explicou que a porta sem número, vizinha à suíte onde o viajante ficaria era usada para estocar mantimentos e que ficava fechada dia e noite. Ela pediu para que ele não fosse até lá, nem tentasse abrir a porta, já que que o hotel determinava que nenhum hóspede poderia adentrar aquele lugar. Sem mais perguntas, o homem foi direto para seu quarto.Na segunda noite em que passou ali, no entanto, o viajante não aguentou de curiosidade. Ele foi até a porta e, então, tentou abri-la. Mas, como a recepcionista havia alertado, o quarto estava realmente trancado. Ele então, resolveu espiar dentro do quarto, pelo buraco de fechadura.Sem entender porque tanto suspense, ele viu apenas uma quarto comum, bem parecido com o seu, onde uma mulher muito pálida estava recostada na parede, bem em frente à porta. Confuso, então, o viajante voltou a dormir.Na noite seguinte, o homem decidiu olhar pelo buraca da fechadura mais uma vez. Dessa vez, no entanto, ele não conseguiu ver nada, a não ser uma mancha extremamente vermelha. Ele achou que a mulher, ao notar estar sendo espiada, tivesse colocado um pano vetando o buraco da fechadura.Sem aguentar de curiosidade, o viajante foi até a recepção conversar com a mulher que o havia recebido no primeiro dia. Quando ouviu os relatos do homem, a recepcionista ficou assustada e disse a ele que contaria toda a história. Segundo ela, anos atrás, um homem havia assassinado sua esposa naquele quarto e seu fantasma nunca mais saiu dali. Aliás, tudo que contam sobre o espírito da moça assassinada é que se mostra muito pálido e com os olhos injetados de sangue, tão vermelho quanto jamais imaginado!

 

-Jeff, o matador

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

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No dia em que se mudou para o novo bairro, Jeff, um menino aparentemente comum, foi convidado para a festa de aniversário de seu vizinho. Enquanto ele e seu irmão se encaminhavam para onde estava acontecendo a comemoração, eles acabaram sendo atacados por um grupo de adolescentes parados em um ponto de ônibus.Para defender seu irmão, Jeff revidou os ataques e deixou os garotos, muito mais velhos que ele, jogados no meio da rua, com os pulsos quebrados e profundos ferimentos de faca. Foi depois desse episódio, aliás, que o menino descobriu que sentia prazer em causar dor nas pessoas. Ele já desconfiava disso, mas até aquele momento nunca havia surgido uma oportunidade para provar a sensação que estava sentindo.Certa noite, a mãe de Jeff acordou com os ruídos de alguém chorando. Quando chegou a banheiro, a mulher se deparou com o filho fazendo em si mesmo um corte profundo, de lado a lado da boca, como um sorriso permanente. Ele também havia conseguido cortar suas pálpebras, de modo que nunca mais pudesse dormir.Vendo o garoto daquele forma, a mãe de Jeff achou que ele tinha ficado louco e saiu correndo, para acordar seu marido. Ela parou na porta do quarto no entanto, quando percebeu que Jeff estava lá, com aquela cara horrível, segurando uma faca. A última coisa que a mulher ouviu foi seu filho dizendo: “Mãe, você mentiu!”.Liu, o irmão de Jeff, tinha acordado no meio da noite e ouvido os sons abafados do quarto dos pais. Como, depois de instantes, não conseguiu ouvir mais nada, simplesmente tentou dormir novamente. Mas, o garoto não conseguia se livrar da sensação de estar sendo observado. E foi assim, antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, uma mão lhe tapou a boca e ele sentiu uma lâmina enfiando em seu estômago.Liu tentou escapar do aperto das mãos, mas já era tarde demais. “Shiiiiiiiii, basta ir dormir”, disse Jeff. Depois desse dia, o garoto nunca mais foi visto, mas diz a lenda que ele está por aí, sempre à espreita de sua próxima vítima.

 

-Kushisake Onna

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

Se estiver no Japão, tome muito cuidado ao andar por uma rua tarde da noite. Você pode receber a visitinha de Kushisake Onna, cujo nome significa “a mulher com a boca dividida”. E uma sugestão: não tente fugir dela, porque ela pode não gostar muito e se teletransportar para a sua frente. De qualquer forma, a coisa não vai ficar muito legal para você.Ela aparece usando uma máscara cirúrgica e um casaco e então lhe perguntará: “Eu sou bonita?”. Se você disser não, ela vai cortar sua cabeça com um grande par de tesouras que traz consigo. Se você responder que sim, então ela tira a máscara, revelando sua boca cortada de orelha a orelha.E então vem a segunda parte. Ela volta a perguntar: “E agora?”. Se a sua resposta mudar e você disser não, ela cortará você pela metade. E, se responder sim, então você ficará igual a ela, pois Kushisake também cortará a sua boca.

 

-Hitobashira

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

Hitobashira significa “pilares humanos” em português e essa lenda surgiu no Japão antigo. As pessoas acreditavam que era necessário fazer sacrifícios aos deuses para que suas construções fossem sempre protegidas e se tornassem fortes e estáveis.Como esses sacrifícios eram feitos? Elas selavam pessoas nos pilares de suas construções e, se os deuses gostassem do que foi feito, os edifícios duravam anos e anos. Porém, eles sempre estariam assombrados pelas pessoas que foram presas nas paredes.

 

-Teke Teke

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

Não se sabe o nome da assombração nem muitas informações a seu respeito. Tudo o que se tem conhecimento é que uma simpática moça caiu nos trilhos do metrô (ou pulou, existem várias versões) e foi cortada pela metade pelo trem. Porém, ela nunca se livrou da mágoa e raiva que sentiu por isso.

Então, mesmo sem as pernas, ela move o seu tronco rapidamente pelas ruas à procura de vingança. Se você for azarado o suficiente, ela pode cortá-lo ao meio com uma foice que arrasta consigo. Ah, “teke teke teke” é o som que ela faz ao mover-se usando apenas os seus cotovelos.

 

-Aka Manto

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

Nunca sente no vaso sanitário quando não tem papel higiênico à disposição. Aka Manto (que significa “capa vermelha”) pode estar à sua espera. Ele é um espírito maligno que assombra os banheiros japoneses.Se você sentar na privada e não tiver papel, ele vai lhe perguntar: “Você quer papel vermelho ou papel azul?”. Se você escolher o vermelho, você será cortado em pedaços. Se escolher o azul, você vai ser estrangulado até a morte.Em outras versões, se você escolher o papel vermelho, as pessoas encontrarão o seu corpo totalmente sem pele e, se você escolher o azul, o seu sangue será drenado para fora do seu corpo até a morte.

 

-O Inferno de Tomino

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

“O Inferno de Tomino” (ou “Tomino’s Hell”) é um poema escrito por Yoomta Inuhiko e se encontra em um livro chamado “The Heart Is Like A Rolling Stone”. Também foi incluído na 27º coletânea de poemas de Saizo Yaso, em 1919. Ele conta a história de Tomino, que morre e vai diretamente para o inferno.Porém, ele é um poema maldito que mata, sem dó nem piedade, todas as pessoas que o leem em voz alta. Se você tiver muita sorte, você pode não morrer, mas, com certeza, muitas coisas ruins vão acontecer na sua vida.

 

-Cabeça de Vaca

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

Certo dia, durante uma excursão escolar, já dentro do ônibus de viagem, um professor começou a contar histórias de terror para entreter os seus alunos. Todos ouviam atentamente, sem interrompê-lo. Porém, quando ele começou a contar uma história chamada “Cabeça de Vaca”, os estudantes dispararam a gritar, implorando para que o professor parasse.Porém, o professor estava em uma espécie de transe e não conseguia parar de contar a história. Quando ele voltou a si, tanto o motorista do ônibus como todos os alunos desmaiaram e espumavam pela boca. Não se sabe o conteúdo dessa história, mas alguns alunos não conseguiam parar de suar e ter calafrios e morreram alguns dias depois.

 

-A Boneca de Okiku

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

Esse é um caso real. Okiku tinha uma boneca que vestia um quimono e ela era a inseparável amiga da menina. Porém, certo dia Okiku morreu de frio e seu espírito voltou, possuindo o brinquedo. Agora, o cabelo da boneca de Okiku cresce e ninguém tem uma explicação para isso. Ela se encontra guardada no Templo Mannenji, no Japão.Antes de ser possuída, a boneca tinha cabelo curto. Porém, com o passar do tempo, ele foi crescendo e agora está comprido. Ninguém sabe como o cabelo continua a crescer, mas estudos científicos concluíram que o cabelo é de uma criança. Talvez de Okiku.

 

-A Menina da Lacuna

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

Algumas casas japonesas têm muitas lacunas e rachaduras espalhadas por todos os cômodos. E nesses lugares vive um espírito maligno em forma de uma garota. Ela está entre os móveis, as portas ou gavetas e está sempre à procura de alguém para brincar com ela.Se ela te encontrar, pedirá para brincar de esconde-esconde. Se você aceitar a brincadeira, na segunda vez que olhar para os olhos da menina dentro de uma lacuna, você será levado para outra dimensão (ou para o inferno, já que ninguém nunca voltou para relatar).

 

-Vila Inunaki

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

Essa é uma vila misteriosa que se encontra totalmente isolada de outras aldeias japonesas. Até mesmo os japoneses têm dificuldade em encontrá-la, o que gera certa dúvida se ela realmente existe. Algumas pessoas que afirmam tê-la encontrado dizem que, já na entrada, existe uma placa que diz: “As leis constituintes do Japão não se aplicam aqui”.Segundo relatos, as pessoas por lá vivem de uma forma extremamente estranha. Incestos, canibalismos e assassinatos são muito comuns por lá. Por alguma razão, nenhum aparelho eletrônico funciona nessa vila. Há lojas antigas e telefones públicos, mas você não pode chamar ninguém. Muitas pessoas já foram para esta aldeia, mas ninguém jamais voltou.

 

-Túnel Kiyotaki

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

Este túnel foi construído em 1927 e é assombrado pelos trabalhadores que morreram por lá, em condição de escravos, enquanto o construíam. Ele tem 444 metros (sabe-se que o número 4 é amaldiçoado para os orientais, como o número 13 é para os ocidentais), porém, seu tamanho pode variar dependendo se você medi-lo de manhã ou de noite.Pessoas relatam que fantasmas podem ser vistos neste túnel à noite. Eles podem até mesmo entrar no carro e assustar as pessoas, causando acidentes fatais. Também existe um espelho no túnel e, se você olhar para ele e ver um fantasma, sofrerá uma morte horrível.

-A babá e o palhaço - Lenda Urbana

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015

Lendas Urbanas - A Babá e o Palhaço.jpg

Lendas Urbanas

Susy chegou pontualmente às nove da noite na casa onde iria cuidar de duas crianças de três e cinco anos enquanto seus pais iriam a um jantar de negócios em uma cidade vizinha.
Depois de dar as explicações para o casal saiu da casa deixando Susy com as crianças que já haviam ido deitar-se, o que evitou que ela conhecesse as crianças ou seu quarto.
Algum tempo depois ela escutou choro de crianças no andar de cima onde ficavam os quartos e foi lá ver o que era. Chegando lá encontrou as duas meninas chorando muito.
“O que foi?” – perguntou Susy.
“Eu não gosto de palhaços.” - disse uma delas estendendo a mão para um canto do quarto.
Susy levou um susto ao ver um boneco de palhaço do tamanho de uma pessoa adulta. Segundos após recuperar do susto ela também ficou com medo, pois aquele boneco era muito assustador. Pensou por que os pais deixariam um boneco tão feio no quarto das meninas. Ela sentou e cantou canções para as duas até elas voltarem a dormir. Depois disso voltou para o primeiro andar da casa e foi assistir televisão.
Um estouro acompanhado do choro das meninas minutos depois alertou novamente a babá. Ela correu para o quarto onde as meninas encontravam-se chorando da mesma maneira de ante.
“Vocês tem que voltar a dormir. Ainda estão com medo do palhaço?
“Ele estourou um balão pra nos assustar.”
Susy olhou para o chão e viu o balão estourado, uma agulhada no estomago a deixou preocupada. Ela olhou para o palhaço uma vez mais e pensou que ele estava em outra posição da primeira vez que ela o viu. Ela também ficou com medo e disse para as meninas que iria pedir para os pais virem embora. Desceu as escadas e pegou o telefone que estava na parede, mas estava sem linha. Foi até sua bolsa, pegou o celular e digitou o numero deixado pelos pais das crianças, a mulher atendeu.
“Oi aqui é a Susy, eu estou ligando porque as meninas estão com muito medo. Eu queria saber se eu posso tirar ou cobrir aquele boneco de palhaço gigante lá no quarto delas.”< “O que? Nós não temos nenhum boneco de palhaço em casa.” Somente ai Susy deu-se conta que não mais ouvia o choro das crianças e saiu em disparada para a escada. O suor frio descia pela sua testa, seu coração disparado e a boca seca deixam clara a sensação de pavor que ela sentia naquele momento. Cada degrau da escada parecia ter quilômetros, pois ela queria ver as crianças e saber se estava tudo bem. A única coisa que a mãe da criança escutou foi um grito e o telefone caindo no chão. O casal voltou para casa imediatamente e quando chegaram encontraram as duas crianças e a babá mortas. Todas tinham seus rostos pintados de palhaço e um balão de hélio amarrado no braço.

-A Carona - Histórias de Terror

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015
Lendas Urbanas - A Carona

Essa é a história de um amigo caminhoneiro que mora em Goiânia. Ele sempre esta na estrada ganhando o pão da família e uma vez ou outra me conta histórias de arrepiar que acontecia em suas viagens, vou compartilhar com vocês algumas dessas histórias que ele me contou pessoalmente.
Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.
A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.
“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.
“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.
Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.
E você? Daria carona a um estranho(a) na estrada?

-Anatomia - Histórias de Terror

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015
Lendas Urbanas - Anatomia
Dr. Frank era professor de universidade, homem da ciência e céptico a qualquer assunto relacionado à religião. “Se não esta provado pela ciência não existe”, dizia ele quando se via no meio de uma conversa sobre o tema.
Certo dia, saindo do seu carro quando chegou à universidade para sua aula noturna escutou uma voz:
“Dr. Frank?” – disse uma moça de uns 17 anos aproximando dele.

“Pois não?” – perguntou curioso para saber quem era aquela moça, definitivamente nenhuma de suas alunas, ele conhecia a todos por nome.
“Sou a filha da Marisa, sua colega de Yoga” – respondeu a moça com um belo sorriso. “Desculpa te incomodar, mas eu estou a ponto de prestar vestibular, sonho em ser médica mas não sei se tenho estomago, queria assistir uma de suas aulas de anatomia se possível.”
“Humm, esta bem, apesar de que não deveria permitir, estou somente prestando um favor a sua mãe.” – respondeu Dr. Frank já andando em direção ao prédio.
Caminharam por uns 5 minutos até chegarem à sala onde Dr. Frank iria dar sua aula.
“Olha, não atrapalhe minha aula, não faça perguntas e não fale nada. Senta nessa cadeira e assiste. Quando formos analisar corpos você pode chegar perto. Não quero me meter em encrenca por trazer você aqui.” – disse ele com ar sério.
O tempo foi passando, chegaram os alunos e a aula começou. Dr. Frank olhava a moça uma vez ou outra que parecia muito interessada na aula. Algum tempo depois pediu a dois alunos que tirassem dois corpos do freezer para que ele os demonstrasse um procedimento.
“Professor, tem dois corpos recém chegados aqui. São indigentes, encontrados pela policia alguns dias atrás, foram mortos a tiros, esta aqui o relatório. Ainda não foram usados para estudo.” – Disse o rapaz estendendo uma prancheta com a informação dos cadáveres.
Olhando o relatório o professor balançou a cabeça dizendo que sim.
Os dois alunos retiraram os corpos dos plásticos e os colocaram em cima de uma mesa. A moça se levantou e curiosa foi até os corpos.
“Dr. Frank, cuida de mim, por favor.” – disse ela tremendo, com olhar estranho e se aproximando do professor, que imediatamente foi falar come ela.
Ela se virou e saiu correndo da sala e ele atrás dela, quando alcançou o corredor não a viu mais. Se aproximou do vigia.
“O senhor viu para onde foi a moça que saiu da minha sala?” – perguntou Dr. Frank.
“Ninguém passou por aqui não senhor.” – respondeu o vigia intrigado.
“O moça que entrou comigo mais cedo para aula de anatomia”. – explicou ele.
“Me desculpa Dr. eu não vi ninguém entrar com o senhor”. – contestou o homem mais intrigado ainda.
Dr. Frank virou-se em direção à sala agarrando o celular do bolso. Selecionou o celular de Marisa, segundos depois alguém atendeu.
“Oi Marisa, é o Frank da aula de Yoga. Escuta, sua filha esteve aqui e pediu para assistir uma das minhas aulas de anatomia. Acho que ela não agüentou ver os cadáveres e foi embora chorando.” – contou ele a mãe da moça.
“Estranho, ela foi acampar com o namorado e deveria estar de volta somente amanhã”. – respondeu Marisa com ar preocupado.
“Bom, pode ter sido outra Marisa então, eu conectei com você primeiro, mas deixa pra lá, eu tenho ir que meus alunos me esperam.” – disse e já desligando o telefone. “Acampamento... sei, esses adolescentes”.
Ele voltou a sala onde os alunos já haviam começado a estudar os corpos, se aproximou da mesa para tomar a liderança da aula novamente. Sua feição mudou completamente, o terror tomou conta de seu corpo.
“Para” – gritou Frank tirando a mão do rapaz que estava dentro do abdômen do cadáver. “Ela não é indigente, eu a conheço.” – disse ele aterrorizado.
Ali deitada na mesa de estudo com o tronco do seu corpo aberto, estava a filha de Marisa. Dr. Frank tremia da cabeça aos pés. Não sabia o que pensar, estava confuso e com medo pois aquilo era novidade para ele. Ele deu um passo em direção a porta, ali estava ela novamente. A brisa da noite tocou sua nuca e ele arrepiou.
“Me devolve pra minha mãe.” – disse a ela com voz tremula.
Um segundo depois já não estava mais lá. Dr. Frank dispensou seus alunos, sentou-se onde supostamente estava a garota e ali ficou por horas pensando tudo, tudo o que ele não acreditava teria que reconsiderar.

-Dormindo Sozinha - Lenda Urbana

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 27/05/2015
Lendas Urbanas - Dormindo Sozinha

Linda acordou com o telefone tocando na sala. Olhou em volta e notou que já era noite e pensou que estava atrasada, mas olhou no relógio e viu que ainda tinha muito tempo para chegar ao trabalho. Levantou-se da cama e foi olhar se a pessoa que ligou deixou mensagem. Ao sair do quarto viu sua filha Karem desenhando na frente da televisão.
“Oi mamãe.” – gritou a menina correndo em direção à mãe.<
Karem era uma menina muito amorosa e dedicada, desde que o pai morreu, ela tem tomado conta da mãe da melhor maneira possível. Apesar de ainda ter 11 anos era muito madura e apesar da vida dura que levava sempre estava contente.
“Você atendeu o telefone? Quem era?”
“A babá, disse que não pode vir hoje, pois esta doente.” – respondeu a menina.
Linda franziu a testa com ar de preocupação, ela não podia faltar ao trabalho, pois o dinheiro já era curto e perder um dia de trabalho no bar onde trabalhava significaria mais dividas.
“Não tem problema, eu posso ficar em casa sozinha por hoje mãe, aliás, o Predador esta aqui para me proteger.” – disse Karem olhando para o pastor alemão deitado no sofá.
“Tudo bem, qualquer coisa estranha você pode me ligar no bar e eu venho pra casa correndo.” – respondeu a mãe preocupada.
Algumas horas depois Karem se preparava para dormir, verificou todas as janelas da casa e viu que uma das janelas do sótão fechava mais não trancava, pois o pino estava quebrado. Não deu muita importância, trancou a porta do sótão e foi para o quarto.
Ela entrou no quarto e chamou Predador que veio imediatamente e deitou-se de baixo da cama como de costume. Depois que havia deitado Karem colocou a mão de baixo da cama para o cachorro lamber. Isso era como um ritual noturno que ela fazia para se sentir mais segura.
No meio da noite Karem acordou com um barulho de água pingando. O barulho parecia que vinha do banheiro que ficava perto do quarto. Ela ficou com medo, pois esse barulho não estava lá quando ela foi dormir. Colocou a mão de baixo da cama e sentiu a lambida do cachorro, sentindo-se mais segura voltou a dormir.
Algum tempo depois a garota voltou a acordar com o mesmo barulho e colocou a mão embaixo da cama para o cachorro lamber outra vez, porém não sentiu nada.
“Predador!” – sussurrou “Predador!” – sussurrou uma vez mais.
O cachorro não respondeu com a lambida. Preocupada e com medo ela olhou embaixo da cama que estava vazia. Seu corpo
estremeceu, por um momento pensou em cobrir a cabeça e ficar ali, mas decidiu ir atrás do seu cachorro.
Decidiu ir primeiro ao banheiro de onde o barulho vinha. Andou lentamente com passos pequenos em direção ao banheiro e quando chegou à porta não pode conter o grito de terror, pois a imagem era brutal. O banheiro estava todo ensangüentado, o cachorro pendurado pelo pescoço com a mangueira do chuveiro na parte metálica do box, seu corpo cortado de uma extremidade a outra e seu sangue pingava no chão. Karem gritou outra vez, mas o grito foi abafado por uma mão enquanto lia no espelho a frase. “Pessoas também lambem”.