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PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 15/06/2015

Edificio Joelma - São Paulo (Brasil)

O edifício Joelma, atualmente denominado edifício Praça da Bandeira, é um prédio situado na cidade de São Paulo. Foi inaugurado em 1971. Com vinte e cinco andares, sendo dez de garagem, localiza-se no número 225 da Avenida Nove de Julho, com outras duas fachadas para a Praça da Bandeira (lateral) e para a rua Santo Antônio (fundos). Tornou-se conhecido nacional e internacionalmente quando, em fevereiro de 1974, um incêndio provocou a morte de 187 pessoas.Até hoje especialistas garantem que o lugar é cercado por uma estranha energia espiritual. Segundo testemunhas, o Edifício Joelma carrega uma maldição.
Em 1948, existia uma casa onde hoje é o Edifício Joelma. Nela morava o professor de química, Paulo Camargo, 26 anos, junto com sua mãe e duas irmãs. Paulo assassinou a tiros a mãe e as irmãs e enterrou os corpos em um poço que mandara construir no quintal da casa. Depois, Paulo suicidou-se.
A polícia trabalhou com duas hipóteses para o crime. A primeira é que a família teria rejeitado uma namorada dele. A segunda é que Paulo teria matado a mãe e as irmãs porque elas portavam graves problemas de saúde e ele não queria cuidar delas.
O mistério da morte de toda a família nunca foi desvendado. Depois do resgate dos corpos, um bombeiro acabou também se tornando vítima da maldição e morreu de infecção cadavérica. O triplo assassinato seguido de um suicídio abalou a população de São Paulo e ficou conhecido como "O Crime do Poço". O lugar ganhou fama de mal-assombrado.
Em 1972, a casa deu espaço a um prédio moderno de 20 andares. Era o Edifício Joelma. Por causa do "Crime do Poço", a numeração da rua foi modificada, mas a maldição não foi esquecida.
A processadora de dados, Volquimar, 21 anos, e seu irmão Álvaro trabalhavam no prédio. No dia 1º de fevereiro de 1974, às 8h45 da manhã, um curto circuito no ar condicionado do prédio deu início ao incêndio.
Sem ter para onde fugir, as pessoas entraram em pânico. O calor chegou a 700ºC e muitos se jogaram do alto do edifício.
O fogo praticamente destruiu o Joelma. Faltou água nos carros do Corpo de Bombeiros e a escada Magirus só conseguiu atingir uma parte do edifício. Volquimar morreu asfixiada por causa da fumaça e seu irmão Álvaro conseguiu sobreviver.Treze pessoas tentaram escapar pelo elevador, mas não conseguiram se salvar. Os corpos não foram identificados e acabaram sendo enterrados lado a lado no cemitério São Pedro, na capital. Os treze corpos deram origem ao mistério das treze almas e a elas são atribuídos milagres.
Em 1979, a história de Volquimar se transformou em filme e durante as filmagens ocorreram fenômenos misteriosos. A cena da morte das personagens foi registrada por um fotógrafo. Quando reveladas, as fotos mostravam rostos de pessoas que não estavam nas filmagens.
Depois do incêndio, o Edifício Joelma ficou quatro anos interditado para obras. Quando reaberto, ele foi rebatizado com o nome de Praça da Bandeira.
Segundo testemunhas, os espíritos dos mortos vagam pelo prédio até hoje. O Edifício Joelma tem dezenas de salas vazias, mas a tentativa de livrar o local dos espíritos continua. As histórias em torno do antigo Joelma ainda são um grande mistério. Uns acreditam, outros duvidam e alguns têm certeza de que tudo é verdade.

A Casa das Irmãs Fox

As Irmãs Fox foram três mulheres que, nos Estados Unidos da América tiveram um importante papel na gênese do Moderno Espiritualismo Ocidental. As irmãs eram Katherine "Kate" Fox(1837–1892), Leah Fox (1814–1890) e Margaret "Maggie" Fox (1833–1893). A pequena casa das Irmãs Fox é sem dúvida uma das casas mal-assombradas mais importantes de todas, visto que o fenômeno serviu de base para outros casos de assombrações e até lançou uma religião.Em 11 de dezembro de 1847, a família Fox, de origem canadense, instalou-se em uma casa modesta na povoação de Hydesville, no estado de Nova Iorque, distante cerca de trinta quilômetros da cidade de Rochester.O grupo compunha-se do chefe da família, Sr. John D. Fox, da esposa Sra. Margareth Fox e de mais duas filhas: Kate, com 11 e Margareth, com 14 anos de idade. O casal possuía mais filhos e filhas. Entre estas, Leah, mais velha, que morava em Rochester, onde lecionava música. Devido aos seus casamentos, foi sucessivamente conhecida como Sra. Fish, Sra. Brown e Sra. Underhill. Leah escreveria um livro, "The Missing Link" (New York, 1885), no qual faz referência às supostas faculdades paranormais de seus ancestrais.Inicialmente, apenas Margareth e Kate tomaram parte nos acontecimentos. Posteriormente, Leah juntou-se a elas e teve participação ativa nos episódios subseqüentes ao de Hydesville.A casa já seria tida como mal-assombrada devido aos estranhos barulhos ouvidos e os inquilinos anteriores, a família Weekman, teriam saído justamente por causa dos incômodos barulhos. Depois de algum tempo as duas jovens irmãs chamadas Maggie e Katie Fox supostamente começaram a comunicar com o fantasma de um vendedor assassinado. As irmãs, como em uma sessão de espiritismo amadora, teriam feito perguntas ao espírito, e ele as respondia com batidas ou barulhos misteriosos. Muitas pessoas, incluindo a mãe delas, ficaram impressionadas com o que parecia ser um contato verdadeiro com o morto. Mais tarde, as duas irmãs admitiram que inventavam os sons que não havia nenhum vendedor assassinado, tudo tinha sido uma travessura. Baseado na experiência de comunicação com os mortos através de sons, foi criado o Espiritualismo, que ainda é praticado.Na edição de 23 de novembro de 1904 do Boston Journal foi notificada a descoberta do esqueleto de um homem, cujo espírito se supunha ter ocasionado os fenômenos na casa da família Fox em 1848. Alguns meninos de uma escola achavam-se brincando na adega da casa onde residiram os Fox, casa que tinha a fama de ser mal-assombrada. Em meio aos escombros de uma parede que existira na adega, os garotos encontraram as peças de um esqueleto humano.Junto ao esqueleto foi achada uma lata de um produto costumeiro usado por mascates. Esta lata encontra-se agora em Lily Dale, na sede central regional dos Espiritualistas Americanos, para onde foi transportada da velha casa de Hydesville.

O Pantano Manchac

 

O pântano de Manchac fica localizado no Estado de Lousiana, nos EUA, e é um cenário digno de histórias de terror. Conta a lenda que o Pântano foi enfeitiçado por uma bruxa e a partir disso tornou-se assombrado. Em 1915, Julia Brown previu o dia de sua morte ao cantar uma canção que dizia “Quando eu morrer vou levar toda a cidade comigo”. Bem, o funeral de Julia foi destruído quando vento e uma parede de água da tempestade carregou centenas de pessoas até sua terrível morte nas profundezas do pântano Manchac. Pessoas dizem ouvir gritos das vitimas, além de suas inúmeras aparições.Séculos atrás o Pântano da Louisiana era o ponto predileto para práticas voodoo. Era comum relatos sobre zumbis que vagavam pelo pântano e rituais de sacrifícios humanos feitos pelos senhores de fazendas para mantêr sua prosperidade.O Manchac criou reputação de assombrado, apesar de praticamente só ter crocodilos, e ainda virou um negócio, pois existem excursões com tochas à meia-noite, para os mais curiosos.Além disso, cenas do filme "A Colheita do Mal" (com Hilary Swank) foram gravadas no local.

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 13/06/2015

O quartel de Babenhausen

No quartel alemão de Babenhausen (hoje um museu), os fantasmas de soldados alemães, alguns com uniformes da época da Segunda Guerra Mundial, tem sido avistados. Diz-se que luzes se apagam sozinhas e vozes são ouvidas no porão. Alega-se que passos e comandos são ouvidos à noite, supostamente sem causa física. Diz a lenda que se acontecer de um soldado visitar o museu e tirar o telefone do gancho, uma mulher poderá ser ouvida algumas vezes, falando de trás pra frente, de maneira ininteligível, nem em alemão nem inglês. A cidade foi o local onde aconteceu a queima de uma bruxa numa estaca, no século 19, e diz-se que seu fantasma já seduziu, e depois matou, vários soldados alemães desde então.
A ponte que grita
A estrada Maud Hughes está localizada em Liberty Township, Ohio. Ela tem sido o local de muitos acidentes terríveis e suicídios. A estrada de ferro está a 7,62 metros abaixo da ponte, e pelo menos 36 pessoas foram relatadas mortas na ou ao redor da Ponte da estrada Maud Hughes. Figuras fantasmagóricas, névoas e luzes já foram vistas, assim como figuras negras encapuzadas e um trem fantasma. Diz a lenda que um carro com um homem e uma mulher enguiçou em cima da ponte. O homem saiu para buscar ajuda , enquanto a garota ficou. Quando o homem retornou, a garota estava pendurada na ponte, em cima dos trilhos. O homem então morreu de causas inexplicáveis. Até hoje, muitas pessoas têm relatado ouvir conversas de fantasmas, então um grito de mulher seguido do de um homem. Outra história diz que certa vez uma mulher jogou seu bebê da ponte e depois se enforcou.
 Tribunal do Condado de Pickens
O tribunal do Condado de Pickens em Carrollton, Alabama, é um tribunal no oeste do Alabama famoso por uma imagem fantasmagórica que pode ser vista em uma de suas janelas. É dito que a imagem é o rosto de Henry Wells, que, diz a lenda, foi falsamente acusado de ter queimado o tribunal anterior, e linchado em uma noite de tempestade, em 1878. A imagem na janela é facilmente vista, apesar de que só parece mais com uma face de alguns ângulos do que de outros. É dito que a imagem só pode ser vista do lado de fora do tribunal, de dentro a vidraça aparenta ser uma vidraça de janela normal. Desde que uma foto foi tirada, a cidade de Carrollton colocou uma placa de rua refletiva com uma flecha apontando para o vidro onde a imagem aparece. Há também binóculos permanentes apontando para a janela do outro lado da rua, para que as pessoas possam ver a face mais de perto.
 Estrada de Balete
A estrada de Balete é uma rua localizada em New Manila, cidade de Quezon, Filipinas. É conhecida por aparições de uma mulher de branco e por casas assombradas que foram construídas durante a Era Espanhola (anos de 1800). New Manila possui uma abundância de árvores baletes, que, de acordo com a lenda, é o local favorito para espíritos errantes e outros seres paranormais. Especialistas no paranormal acreditam que a mulher de branco foi estuprada por soldados japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. Testemunhas da mulher de branco, advertem os motoristas para evitar a rua durante a noite, especialmente se estiverem sozinhos. Se é necessário viajar por essa rota, eles avisam para que deixe o banco de trás totalmente ocupado, e que ninguém olhe para trás ou nos espelhos. A aparição veste um vestido de noite, tem cabelo comprido e não tem face, se tem, está coberta de sangue.
 Rosenheim, Bavária
Mais conhecido como o Poltergeist de Rosenheim, essa infestação de atividades bizarras é uma das mais conhecidas da Alemanha. Em 1967, estranhos fenômenos começaram a ocorrer no escritório do advogado Sigmund Adam. Telefones tocavam mas não havia ninguém do outro lado da linha, fotocopiadoras cuspiam suas tintas, gavetas se abriam sem serem tocadas. Um jornal alemão instalou equipamentos para monitorar os telefones e em 3 meses eles gravaram mais de 600 chamadas para o número que informa a hora certa - a despeito do fato de todos os telefones estarem desplugados. Em um único período de 15 minutos, 46 chamadas foram gravadas - um número que parecia impossível levando-se em conta o mecanismo de discagem da época. Em outubro de 1967, todas as lâmpadas do prédio se apagaram com um enorme estrondo. Depois de instalarem câmeras e gravadores de voz, os investigadores puderam descobrir que os eventos somente aconteciam quando a jovem de 19 anos Annemarie Schneider (uma secretária recém-empregada) estava presente. Foi alegado que um lustre se desviava violentamente se a senhorita Schneider andasse por baixo dele, e as luzes piscavam sempre que ela entrava no escritório. Quando Schneider saiu de férias os eventos pararam. Quando retornou, a atividade poltergeist retornou. Schneider foi demitida e os problemas nunca mais voltaram a acontecer.
 Bélmez de la Moraleda
Uma casa de uma rua em Bélmez de la Moraleda, Espanha, recentemente ficou muito famosa graças a rostos misteriosos que começaram a aparecer no chão. A estrada Real 5 se tornou uma atração popular para turistas de fantasmas, já que as faces aparecem freqüentemente, e podem ser facilmente fotografadas. As aparições em Bélmez começaram em 23 de Agosto de 1971, quando María Gómez Cámara viu um rosto aparecer no piso de cimento da cozinha. Seu marido pegou uma picareta e destruiu o rosto. Logo, outra face apareceu. Uma escavação, feita abaixo do local da casa, revelou restos humanos, que foram removidos.
Cemitério de Union
O cemitério de Union, em Easton, Connecticut, não é somente o cemitério mais assombrado de Connecticut, é considerado por muitos como o cemitério mais assombrado dos Estados Unidos. O fantasma mais famoso de lá é a Dama de Branco. Inúmeras fotografias foram tiradas dela, e ela até foi filmada. Ela tem um cabelo comprido e escuro e usa um boné e um vestido de noite. Ela freqüentemente aparece na rodovia junto à rota 59, e às vezes rota 111, onde ela é comumente “atropelada” pelos veículos que passam. Em uma ocasião em 1993, um bombeiro estava dirigindo pela rua quando atingiu a “dama” - ele ouviu um baque e um amassado ficou em seu veículo. Quando a mulher apareceu na frente de seu carro ele também viu um fazendeiro com um chapéu de palha sentado atrás dele no carro. O cemitério é trancado à noite e freqüentemente é patrulhado pela polícia.
Pluckley
Pluckley é uma pequena vila em Kent, Inglaterra, que se acredita ser a vila mais assombrada da Inglaterra. Em adição aos 12 (alguns dizem 13 ou 14) fantasmas de Pluckey, a vila também é famosa pelo programa de televisão “The Darling Buds of May” que foi filmado lá. Dos fantasmas que você pode ver ali, o mais espetacular é o ladrão de estradas e a carruagem e cavalos avistados perto da prefeitura, o fantasma de uma cigana queimada até a morte durante o sono, dois corpos enforcados, um monge fantasma, três damas de classe alta, e talvez o mais assustador de todos, os Bosques que Gritam. Os Bosques que Gritam é uma área fora da cidade assombrada pelos fantasmas de várias pessoas que se perderam por lá. Os seus gritos podem ser ouvidos vindos de dentro da floresta à noite.

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 10/06/2015

O bizarro Ossuário de Sedlec





Ossuário de Sedlec é uma pequena capela católica localizada abaixo da Igreja e Cemitério de Todos os Santos em Sedlec, um subúrbio de Kutná Hora, República Checa. Estima-se que o ossuário contenha entre 40,000 e 70,000 esqueletos, a maioria dos quais arranjados de forma a decorar e mobiliar a capela. O local está entre as atrações turísticas mais populares da República Checa, atraindo em torno de 200,000 visitantes por ano.

História




Exterior da capela
Henrique, abade do mosteiro cisterciense de Sedlec, foi mandado à Palestina pelo Rei Otokar II da Boêmia em 1278. Ao retornar, trouxe consigo uma pequena quantidade de terra do Gólgota, que ele esparramou sobre o cemitério da abadia. A história do ato devoto logo se espalhou, e o cemitério de Sedlec tornou-se um local de enterro desejado por muitos na Europa Central. Durante a peste negra em meados do século XIV, e após as Guerras Hussitas no começo do século XV, milhares de pessoas foram sepultadas ali, forçando uma grande expansão da área do cemitério.
Por volta de 1400, uma igreja gótica foi construída no centro do cemitério, com um nível superior abobadado e uma capela subterrânea que deveria ser utilizada como ossuário para as covas coletivas desencavadas durante a construção, ou que foram simplesmente esvaziadas para dar lugar a novas sepulturas. Reza a lenda que, após 1511, a tarefa de exumar os esqueletos e empilhar seus ossos na capela foi dada a um monge cego.
Entre 1703 e 1710, uma nova entrada foi construída para sustentar o muro frontal que estava se inclinando, e a capela superior foi reconstruída. Esta obra, em estilo barroco checo, foi projetada por Jan Santini Aichel.
Em 1870, o xilógrafo František Rint foi contratado pela família Schwarzenberg para organizar os ossos. O resultado macabro fala por si. Quatro enormes montes em forma de sino ocupam os cantos da capela. Um gigantesco candelabro, que contém todos os ossos do corpo humano, ergue-se no centro da nave, com guirlandas de crânios guarnecendo a abóboda. Entre outras obras feitas de ossos estão as colunas flanqueando o altar, um brasão dos Schwarzenberg e a assinatura de Rint em uma parede próxima à entrada.

Conheça o verdadeiro castelo que inspirou a história de Bram Stroker



Construído no Sec. XIV numa importante passagem nas montanhas, o castelo começou por ser usado na defesa contra os Otomanos, e mais tarde como posto aduaneiro na passagem entre a Transilvânia e a Valáquia. O seu mais famoso habitante, Vlad Tepes, príncipe da Valáquia, terá usado o castelo, mas provavelmente nem nunca lá terá vivido. Ficou conhecido como “o empalador” pelos métodos que usava contra os seus inimigos (também bebia o sangue de suas vítimas), e foi mais tarde tornado famoso pelo romance de Stroker como Drácula.
Mais recentemente, a partir de 1920, o castelo tornou-se residência dos réis da Roménia, sendo habitado pela rainha Maria. Com o fim da segunda guerra mundial e a tomada de poder pelo regime comunista, a família real foi expulsa e o castelo transformado em museu. É hoje o segundo edifício mais visitado pelos turistas na Roménia, atrás do castelo de Peles.
O Castelo de Bram é cercado de mistérios sobre a existência de passagens secretas e de acontecimentos sobrenaturais. Apesar da lenda de que Vlad tenha se transformado num vampiro, o que mais assusta no Castelo de Bram são as memórias das atrocidades cometidas por ele enquanto ainda era um ser humano.


Cidade fantasma: Oradour-sur-Glane


Oradour-sur-Glane é uma comuna francesa situada no departamento de Haute-Vienne, na região Limousin.
A cidade tornou-se famosa por ter sido o local de um dos maiores massacres cometidos pelos soldados nazistas da Waffen-SS durante a Segunda Guerra Mundial.
Dias após o desembarque das tropas aliadas na Normandia em 6 de junho de 1944, no que ficou conhecido como Dia D, tropas alemães estacionadas na França dirigiam-se aos locais de desembarque para travar combate com as forças aliadas. Uma delas, a 2ª Divisão Panzer SS Das Reich, da Waffen-SS, as tropas de combate de elite da SS, atravessava boa parte do país em direção à costa, tendo sido diversas vezes fustigada no caminho por sabotagens e ações da resistência francesa, os maquis.
Em 10 de junho de 1944, nas proximidades da vila de Oradour-sur-Glane, o comandante de um dos batalhões da divisão, Sturmbannführer Adolf Diekmann, comunicou a seus oficiais subordinados que havia sido avisado por dois civis franceses da região que um oficial SS havia sido preso pelos guerrilheiros na cidade e seria executado e queimado publicamente nos próximos dias.
Dentro desta igreja, conservada em suas ruínas exatamente como era em 1944, 452 mulheres e crianças foram queimadas vivas pelas tropas da SS.
No começo da tarde, os pelotões da SS cercaram e fecharam a cidadezinha de Oradour e o comando convocou toda a população para a praça principal a fim de fazer uma verificação de documentos. Homens e mulheres foram separados, os homens levados a celeiros e garagens das redondezas e as mulheres e crianças fechadas na igreja do vilarejo.
Nos celeiros, onde os habitantes masculinos eram esperados por metralhadoras montadas em tripés, todos foram fuzilados e os celeiros queimados com seus corpos dentro. Dos 195 homens de Oradour presos, apenas cinco escaparam. Enquanto isso, outros SS jogavam tochas incendiárias dentro da igreja onde se encontravam trancadas as mulheres e crianças, causando um incêndio generalizado.
Os sobreviventes que tentavam escapar pelas janelas eram metralhados por soldados colocados em posição do lado de fora. Apenas uma mulher, Marguerite Rouffanche, conseguiu escapar entre as 452 mulheres e crianças que morreram carbonizadas na chacina, pulando por um pedaço de janela quebrada pelo fogo sem ser percebida. Após a imolação, a tropa queimou a cidade até o chão. No total, 642 habitantes de Oradour foram mortos pelas Waffen-SS em algumas horas, de um total de pouco mais de mil habitantes.



Dentro desta igreja, conservada em suas ruínas exatamente como era em 1944, 452 mulheres e crianças foram queimadas vivas pelas tropas da SS.

A perigosa caverna em forma de caveira no Reino Unido


Uma caverna próxima à cidade de Coniston, no Reino Unido, assusta os visitantes ao apresentar uma formação rochosa que mais lembra uma caveira. O medo é ainda maior quando o visitante recebe a informação de que muitos mergulhadores à procura de um lago no local já morreram durante a visita.
O fotógrafo Peter Bardsley foi um dos que se aventurou pela área, conhecida como Hodge Close Slate Quarry. Ao girar em 90 graus uma de duas fotos durante a revelação, ele se deparou com a feição da caveira, algo que não havia notado durante o passeio.
Antigamente, ali funcionava uma pedreira para extração de ardósia, mas hoje os visitantes vão ao local à procura de um túnel de 25 metros de comprimento que leva à "piscina".
A temperatura da água não passa de 6 graus Celsius. Placas alertam aos visitantes sobre os perigos de caminhadas e mergulhos na região. Pelo menos três pessoas já morreram no local.
Em 2005, equipes de resgate precisaram salvar um mergulhador de 48 anos que tentou sair rápido demais da água após acreditar ter visto um cadáver nas profundezas do lago.

Queen Mary- navio fantasma



O navio mais assombrado do mundo, o Queen Mary pesa 81.000 toneladas e tem 55 fantasmas registrados.
O Queen Mary foi construído em 1936 sendo considerado um navio de cruzeiro revolucionário para a Linha Cunard. Durante a Segunda Guerra Mundial ele serviu no Exército Britânico antes de voltar a funcionar como um navio de cruzeiro, para se aposentar em Long Beach em 1967. Com uma história tão rara, o navio estava destinado a deixar a sua marca. 
O Queen Mary é conhecido por suas visões de fantasmas e atividade paranormal inexplicável. A porta 13 da sala de motor tem o fantasma de um homem que morreu esmagado durante a perfuração de uma porta sólida. Muitos visitantes e tripulantes afirmaram ter visto um homem jovem de macacão azul andando perto da porta. O epicentro de assombrações é a piscina. Os fantasmas de mulheres de maiô da moda antiga foram vistos várias vezes. Trilhas de pegadas molhadas também foram vistas, apesar da piscina estar vazia. 
Todo local assombrado parece ter uma mulher branca, e o Queen Mary não é exceção. Ela pode ser vista no salão do Navio dançando sozinha nas sombras. Se você gosta de música com assombração, você não ficará desapontado. O Queen Mary também tem um fantasma pianista em seu grande piano, que choca os visitantes do navio com suas notas assustadoras.

Hampton Court Palace



Em seus 500 anos de conta que o arcebispo londrino Thomas Wosley tomou a propriedade em 1514, gastando muito dinheiro para investi-lo, tornando-o o palácio Londrino mais luxuoso. Porém, o rei Henrique VIII, com sua inveja deu um jeito para tomar posse do palácio. As assombrações começaram após os eventos a seguir. Em 1537, a rainha Joana Seymour deu à luz ao herdeiro do trono, Eduardo VI, que doze dias depois ela faleceu. Dizem que seu fantasma assombra a escadaria do local até nos dias de hoje. A rainha Catarina Howard foi aprisionada no palácio em 1542 e, antes dos guardas a prenderem, ela saiu correndo pela Galeria Longa do palácio pedindo ajuda ao rei Henrique VIII. Os gritos, pedindo por socorro, podem ser ouvidos até hoje, de acordo com os boatos. Outros dizem que o fantasma do próprio rei Henrique perambula pelo palácio. Com tanta assombração, talvez esse seja o lugar mais adequado para colocar um grande labirinto e infundir nos visitantes um temor ainda maior. O Labirinto de Sebes, construído entre 1689 e 1695, já foi um dos maiores do mundo. Em 2006, o labirinto recebeu sensores ocultos ativados por movimento, que produzem sons e aumentam a diversão da caminhada.
E as imagens de segurança capturaram uma curiosa imagem do palácio...

 

Castelo de Chillingham



O Castelo de Chillingham foi o local onde o rei Edward I da Inglaterra permaneceu em sua jornada para capturar Willian Wallace. O lugar foi criado com a única função de matar e torturar as pessoas e é considerado o castelo mais mal-assombrado da Inglaterra.
No calabouço os prisioneiros contavam quantos dias ainda tinham para viver com riscos na parede. Depois, eram jogados em um buraco de 6 metros, aonde morriam com o tempo, já que eram deixados por lá.
Jonh Sage, o carrasco, pode ser considerado um dos homens mais cruéis do mundo, pois odiava os escoceses e adorava torturá-los.

 

Rose Hall e a Bruxa Branca

Com o nome de True Friendship em 1746, Henry Fanning comprou 290 acres de férteis campos de cana de açúcar, casando pouco depois com a Rosa Kelly, vindo a morrer apenas 6 meses após o casamento. Rose ainda se casou mais quatro vezes, seu quarto marido foi John Palmer, proprietário da plantação vizinha, Palmyra, e pai de dois filhos que viviam em Inglaterra. Juntos construiram Rose Hall, a maior das Casas Grandes da Jamaica.
Os Palmer viveram ali durante 23 anos, até à morte de Rose que deixou toda a plantação para o marido, John voltou a casar dois anos depois com a jovem Rebecca Ann James, de 20 anos, vindo a falecer uns cinco anos depois e deixando tudo em testamento aos seus filhos. Rebecca deixou a Jamaica para viver na Inglaterra e, pela ausência dos dois herdeiros, a plantação passou para as mãos de um sobrinho-neto de John Palmer, John Rose Palmer que casou-se com Annie May Petterson, a famosa Bruxa Branca de Rose Hall.


Annie Palmer figura conhecida no folclore jamaicano como a Bruxa Branca nasceu em Paris por volta de 1803.
De acordo com a lenda, viajou com os pais para o Haiti quando tinha apenas 10 anos, e os dois acabraram morrendo de febre amarela. Orfã, foi adotada por uma haitiana, rainha vodoo que a ensinou as artes da magia negra. Em 1820, aos 17 anos de idade, chegou à Jamaica como esposa de John Palmer, o proprietário da Rose Hall Plantation. Annie tinha sede de poder, sentindo necessidade de controlar tudo e todos em seu redor, teve vários amantes entre os seus escravos e assassinou vários deles, assim como John Palmer e os dois maridos, igualmente ricos, que se lhe seguiram.
A lenda diz que Anie terá sido assassinada na sua própria cama, através de uma mistura de forças físicas e vodoo, depois de ter assassinado o genro do seu capataz. O corpo foi sepultado do Rose Hall, NUNtúmulo destinado a guardá-lo para a eternidade, e foi executado um ritual vodoo para assegurar que isso aconteceria. No entanto, dizem que esse ritual não foi completamente concluido e que, por isso, o seu espírito ainda circula pelo palácio e pela plantação, sendo vista a andar a cavalo de noite atrás de escravos fugidos ou na varanda do edifício a olhar os campos...
Atualmente o Rose Hall é usado como um museu para os turistas que desejam ver onde Annie Palmer vivia e também áreas da casa que se diz assombrada, possivelmente áreas onde os assassinatos tiveram lugar, como por exemplo o seu quarto, onde terá sufocado um dos seus amantes com um travesseiro.

O Vicariato de Borley

Conhecida como a casa mais assombrada da Inglaterra, o vicariato de Borley foi construído em 1863 para o Revendendo Henry Dawson Ellis Bull.
Visões de carruagem fantasmas, uma freira e um homem decapitado eram freqüentes na casa, além de objetos que eram arremessados, outros que apareciam e desapareciam, pegadas misteriosas, campainhas que tocavam inexplicavelmente e escritos nas paredes de autoria desconhecida.Uma das filhas de Bull foi acordada com uma bofetada; outra viu um ancião negro e de chapéu alto junto à sua cama. Durante a noite ouviam-se passos e pancadas. Campainhas tocavam e vozes sussurravam. Uma visita habitual da casa viu diversas vezes uma freira.Entre 1930 e 1935 o vicariato esteve entregue ao Revendendo Lionel Algernon Foyster, sua mulher Marianne, sua filha Adelaide. Apareceram mensagens rabiscadas nas paredes e pedaços de papel e frequentemente ouviam-se passos. Uma voz chamou Marianne pelo seu nome e sentiam-se aromas estranhos, especialmente de alfazema. Um dos rabiscos nas paredes, na sua maior parte incompreensíveis, parecia dizer "Marianne, vai buscar auxílio".Edwin Whitehouse passou algumas dias no vicariato com seu tio e sua tia em 1931. Um quarto que não era usado pegou fogo e enquanto as chamas eram apagadas, caiu no chão uma pedra do tamanho de ovo de galinha. Mais tarde, quando o vigário fazia um exorcismo no seu quarto, Edwin e sua tia foram atingidas por pedras.O vicariato ardeu completamente em 1939. Na noite do incêndio várias pessoas viram a figura de uma jovem a uma janela do andar superior.
Mas os fenômenos prosseguiram ainda.Um motorista, Herbert Mayes, ouviu o tropel de patas de cavalo aproximar-se e passar por ele nas proximidades do vicariato, alem disso durante o black-out em tempo de guerra, as milícias da Defesa Civil foram convocados algumas vezes devido às luzes que se viam nas janelas.Em 1943 em uma escavação no local, operários encontraram fragmentos da caveira de uma mulher e brincos com símbolos religiosos. Outros pesquisadores do mistério do vicariato de Borley souberam, através de sessões espíritas, que, no século XVII, uma jovem freira francesa, Marie Lairre, fora obrigada a abandonar seu convento para se casar e fora estrangulada pelo noivo no dia 17 de Maio do ano de 1667, num edifico que se erguia no local onde foi construído o vicariato. O seu corpo, segundo as mensgens espíritas, fora enterrado na adega.

Laboratório de ciências abandonado

Essas são fotos tiradas de dentro de um laboratório de ciências do Exército Russo. O laboratório era usado para experiências com cérebros de animais e humanos!
Apesar do abandono o laboratório se mostra em bom estado de conservação.
O laboratório é da época de Gorbachev e hoje está fechado para Civis
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Ilha de Páscoa e suas estátuas gigantes

ILHA DE PÁSCOA 

A ilha de Páscoa também conhecida como Rapa Nui, Ilha dos Gigantes de Pedra, é uma ilha da Polinésia Oriental, localizada ao sul do Oceano Pacífico. Este nome, Rapa Nui, foi dado pelos nativos, e Ilha de Páscoa, pelo explorador holandês Jakob Roggeveen que chegou a ilha no ano de 1722, em um domingo de Páscoa. Famosa por suas enormes estátuas de pedra, e uma das mais isoladas do mundo, faz parte da Quinta Região de Valparaíso, pertencente ao Chile. Tem uma População de cerca de 3.000 habitantes. 

 
Ilha de Páscoa


O lado esotérico é forte na ilha, a começar por seu formato triangular, que é um importante símbolo místico, além de que a ilha tem exatos 22 por 11 quilômetros, o que deixa intrigado os numerólogos. 

Diz-se que seu formato triangular é resultado da atividade de seus três principais vulcões: Poike, a leste, com cerca de 3 milhões de anos; Rano Kau, a sudeste, com aproximadamente 1 milhão de anos; e Maunga Terevaka, a norte, cuja erupção há 300 mil anos formou a Ilha de Páscoa. 
A ilha recebe milhares de turistas por ano, mas o ápice das visitas acontece no princípio de fevereiro, quando seus 3 mil habitantes relembram o passado dos antigos ilhéus com rituais de invocação dos mortos, canibalismo e a cerimônia do homem pássaro, para a escolha do soberano absoluto, que governará a ilha no período de um ano. 
Moais 

A ilha de Páscoa é a terra dos "Moais", gigantescas esculturas, construídas com rochas vulcânicas. Suas dimensões são variáveis, sem seguir padrões, como no caso do Stonehenge, indo de três a dez metros de altura, com algumas dezenas de toneladas. Feitas com lava vulcânica petrificada, deveriam ser deslocadas com muito cuidado e com as mãos, pelo fato de serem frágeis e não haver máquinas para este fim naquela época. No entanto tal façanha é inteiramente impossível, levando-se em consideração a natureza do terreno que é acidentado e pedregoso. 
São centenas de homens gigantescos espalhados pela superfície da ilha, totalizando mais de mil. Tem sempre no rosto a mesma expressão e parecem vigiar os horizontes. Quase todos estão de costas para o mar, olhando para a ilha. Os nativos dizem que é uma forma dos moais protegerem Rapa Nui. Segundo eles, cada tribo possuía seus moais e acreditavam que de seus olhos emanavam energia para seu povo. 

Estima-se que as estátuas mais antigas que sejam do século 8 e são os menores, cerca de 5 metros. As mais novas, datam do século 13 e ainda estão presas as grandes pedras onde eram esculpidas, estes chegam 21 metros e tem suas faces mais definidas. A maior estátua construída na ilha tem 10 metros e 90 toneladas. 
Por volta do século 15, não se sabe o porquê, o culto aos Moais foi deixado de lado e a ilha passou a se interessar pelo Tangata Manu, ou Homem Pássaro. 
Existem três tipos de estátuas gigantes: 
- As primeiras estátuas estão situadas nas praias à beira mar. Soma-se cerca de 250 estátuas e algumas estão à uma distância de mais de 20 km do canteiro do vulcão onde foram modeladas. 
- O segundo grupo é o das esculpidas ao pé do "Rano Raraku" (um dos vulcões ao redor da ilha). Estas possuem seus corpos cobertos por símbolos, as órbitas dos olhos não estão desenhadas e usam de um chapéu ou "punkao". Estas são mais enigmáticas que as anteriores. 
- O terceiro grupo há anos é o mais conhecido. Os "tukuturi", que possuem a particularidade de possuirem pernas, foram comparados as estátuas da arte pré-incaica criando sérias dúvidas sobre a tese comum da origem dessas populações. 
 
Moais Rano Raraku


Rongorongo 

O Rongorongo é a linguagem escrita local, e também intriga os estudiosos. O sistema de escrita parece ter surgido subitamente, em torno dnos de 1700. Em dois séculos, o Rapanui (antiga língua local) caiu na obscuridade. 

 
Rongorongo


O Rongorongo é uma escrita pictográfica, registrada em entalhes feitos em tabuletas de madeira e em outros artefatos da ilha. O sistema não é conhecido nas ilhas vizinhas. Até hoje nenhum arqueólogo ou linguista conseguiu decifrar os documentos Rapanui. 
Hoje, apenas 25 tabuletas e objetos sobreviveram à devastação do tempo. Antropólogos e arqueólogos têm esperança de conseguir traduzir os pictogramas que podem revelar o mistério dos Moais. Há quem acredite que os Moais foram regidos pelos últimos remanescentes do continente perdido de Lemúria¹. 
Muito se estudou e se estuda sobre a Ilha de Páscoa e, no entanto, continuam a ser um dos mais inexplicáveis mistérios do nosso planeta. 

Cruz do Patrão


Conhecida como o local mais assombrado de Recife, A Cruz do Patrão fica onde antes existia um istmo que ligava Recife e Olinda, às margens do Rio Beberibe e servia de baliza para os barcos que chegavam para atracar.
Dizem que foi construída a mando do patrão-mor do porto e que além de marco de navegação, a Cruz tinha outras funções. Lá eram enterrados os negros pagãos mortos durante as viagens nos navios vindos da África. A areia da maré facilitava esses sepultamentos improvisados. A inglesa Maria Graham fez um relato no qual afirmava ter visto pedaços de corpos em volta do marco.
Até o século XIX, no local também eram fuzilados os militares condenados à pena capital.
Segundo o escritor Franklin Távora acreditava-se que todos que passassem pelas imediações da Cruz do Patrão à noite veriam almas penadas ou seriam perseguidos por terríveis espíritos. Além disso, ocorreram fatos trágicos ali, conta-se de um estudante foi encontrado assassinado junto à Cruz. Culpou-se um soldado, que foi preso e mandado para Fernando de Noronha. Tempos depois descobriu-se que o culpado seria outro indivíduo, que cometera o crime animado por um "espírito infernal". Mas a revelação chegou tarde já que o soldado acabou morrendo na prisão da ilha.
Como muita gente preferia o caminho mais longo entre Olinda e Recife para evitar passar pela Cruz do Patrão isso tornou o lugar um ponto ideal para reuniões de feiticeiros praticantes das artes mágicas vindas do continente africano. Os encontros aconteciam principalmente nas noites de São João. Conforme relatos da época, um desses festejos teve como ápice o aparecimento do próprio Exu, figura com olhos de fogo e preto feito carvão. O espírito dirigiu suas atenções a uma moça que participava do culto e a perseguiu até o rio Beberibe, onde ela se atirou.
No século XX, a Cruz ainda fez outras vítimas. Veja, por exemplo esta nota publicada pelo jornal A Província em 15 de setembro de 1929, sob o título "Na Cruz do Patrão, um marítimo morreu afogado"
"Na Aldeia do Brum, bairro do Recife, residia Cyriaco de Almeida Catanho, remador da praticagem da barra. Pela manhã de ontem, cerca de seis horas, aquele marítimo deixou a sua residência indo banhar-se na Cruz do Patrão, local onde várias pessoas têm morrido afogadas (grifo nosso). Em certa altura do banho, alguns companheiros de Cyriaco Catanho que se encontravam nas proximidades da Cruz do Patrão observaram ele pedir socorro. É que a sua vida perigava. Trataram de dar os socorros solicitados. Infelizmente, porém, estes não deram o resultado esperado. Cyriaco Catanho havia se submergido. Comunicado o fato à Polícia Marítima, foram iniciadas as pesquisas para o fim de ser encontrado o cadáver. A polícia do Primeiro Distrito também tomou conhecimento da ocorrência. O morto era casado e deixou um filho de dois meses de idade."
A Cruz do Patrão resistiu ao tempo, às investidas da maresia e à falta de cuidado. Ela pode ser vista por quem passa na Ponte do Limoeiro, embora poucos saibam o que ela representa. O esquecimento da sua história seria obra dos espíritos malignos e almas que habitam o lugar?

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 26/05/2015

A Mansão Winchester, uma Mansão para Fantasmas...


A Mansão Winchester foi construída para os fantasmas, mas fantasmas não convidados não eram bem-vi

Em 1862, Sarah Pardee casou-se com o empresário William Wirt Winchester, filho do fabricante dos Rifles Winchester. William morreu em 1881, e após isso Sarah começou a sentir muito medo. Barulhos na casa não cessavam. 

Sarah decidiu procurar ajuda em um centro espírita em Boston, para descobrir o que estava acontecendo, e a médium diz que seu marido estava rodeado dos espíritos de pessoas que foram mortas pelos Rifles Winchester. Assim, ela deveria construir quartos para que os espíritos de luz permanecessem na casa, proporcionado a paz para que os barulhos cessassem. Mas nada disso aconteceu, os barulhos continuavam a atormentar Sarah, que resolve construir a casa até o fim de sua vida, foram mais de 38 anos construindo corredores tortuosos, um labirinto de escadas e portas levando a lugar nenhum, que foram projetadas para confundir os fantasmas dos espíritos malignos. Sarah viveu reclusa durante vinte e dois anos e morreu em 1922, aos 85 anos.

Atualmente a casa abrange quase 2,5 hectares de área paisagística, possui 160 quartos, 47 lareiras, 13 banheiros, 52 clarabóias e quase 10.000 janelas! Apenas a morte de Sarah em 1922 interrompeu a construção. Ela gastou quase 5,5 milhões de dólares, e hoje, em valores atuais, é equivalente a 53 milhões de dólares. 

O aposento mais misterioso da casa é o quarto azul. Nesse quarto Sarah conduzia as suas sessões espíritas particulares. Ninguém ousou a entrar lá enquanto Sarah Vivia. Alguns crêem que o quarto é uma passagem para os visitantes de outra dimensão. 

Hoje, ninguém mora na casa, mas ela esta aberta aos turistas que quiserem visitá-la. Dizem ser comum ver aparições de mortos. "Algumas pessoas dizem que Sarah Winchester ainda caminha pelos corredores.” Conta Jack.

Shara Smith trabalha na casa, e a primeira vez que ficou sozinha entrou em um dos quartos fechados. “A porta se fechou atrás de mim e deu para sentir uma enorme pressão lá dentro, parecia que as paredes se aproximavam. Eu quis sair de lá o mais depressa possível.” Diz Shara. 

Dois funcionários que trabalham na casa, Jonh e Jack Sttubert, concordam que o quarto é uma passagem para o outro mundo. “Eu me virei, olhei para o corredor e vi um homem parado lá. Então ele desapareceu e eu desci para ver se havia alguém na casa, mas não havia ninguém lá. Nunca acreditei em espíritos, fantasmas ou qualquer coisa assim, mas agora eu acredito que aja uma coisa nesta casa."

Existem algumas curiosidades na mansão de Sarah (localizada em San José - Califórnia): 
- uma escada que acaba no teto; 

- entradas altas para fantasmas maiores e portas estreitas para fantasmas pequenos; 

- uma escadaria em ziguezague com sete desvios e quarenta e quatro degraus, onde chega-se ao topo subindo três metros. 

Para completar, existe uma porta que se abre para um vão cuja queda corresponderia a dois andares.

Takakanonuma Greenland



No Japão, há um parque de diversões abandonado conhecido como Takakanonuma Greenland. Cita-se na periferia de Hobara. Pouco se sabe sobre este parque, e sua localização exata é desconhecida. Você não pode encontrá-lo em qualquer mapa japonês. Supostamente, as suas coordenadas são 37 ° 49'02 .16 "N 140 ° 33'05 .78" Mas se eles forem colocados no Google Maps, a pesquisa será direcionada para o centro de Hobara. Essa informação é imprecisa, uma vez que o parque está escondido em uma área rural montanhosa.A única informação importante sobre Takakanonuma Greenland é que ela foi aberta em 1973 e fechou dois anos depois. Alguns afirmam que isso aconteceu devido à fraca venda de ingressos e do alto custo das reformas necessárias, mas os moradores dizem que foi por causa de uma quantidade significativa de mortes que aconteceram no lugar. Milagrosamente, o parque foi reaberto em 1986, mas devido ao aumento da concorrência de mortes, o parque foi fechado para sempre.



Após seu fechamento, o parque de diversões foi abandonado. Fotografias de exploradores urbanos que se infiltraram na área mostram a decadência do parque. A roda-gigante e a montanha-russa estão cobertos de ferrugem, a entrada está coberta de pichações, e as instalações estão sendo cobertas pelas plantas. A característica mais notável do parque é a densa névoa que paira sobre ela, fazendo até se parecer com Silent Hill. Como as informações sobre a área, há muitas poucas fotografias e vídeos do mesmo.
Alegadamente, Takakanonuma Groenlândia foi demolida em 2006, e agora está assentado como um lote vazio. No entanto, em 2007, um cidadão do Reino Unido chamado Bill Edwards afirmou ter visitado um intocado parque completamente intacto. Supostamente, ele tirou várias fotos do local e ao fazer o upload dessas fotos, apenas uma apareceu em seu computador.A imagem mostra a entrada para o parque numa noite de nevoeiro, iluminada pelo flash da câmera. No centro da imagem, você pode observar uma figura que parecia ser uma menina de seis anos vestindo um vestido branco. Ela parece estar olhando para o fotógrafo com um grave, o rosto indiferente.A menina nunca foi identificada, e o paradeiro de Bill Edwards permanece desconhecido.

A Casa em Amityville

Em julho de 1965, Ronald DeFeo adquiriu a casa de n° 112 na rua Ocean Avenue.Em 13 de novembro de 1974, Ronald DeFeo Jr., de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville.Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele confessou ao dono do estabelecimento ter assassinado sua familia por ordens de vozes que ouvia. Ao chegar no número 112 da Ocean Avenue, o dono do bar se deparou com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça.
As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo Jr.: 
sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo; 
seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12; 
suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18. 
Em seu julgamento, DeFeo alegou que ouvia vozes frequentemente, estas vozes o teria convencido a cometer os assassinatos. A certa altura do julgamento, declarou: "Sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.

A Verdadeira Silent Hill





uma cidade enevoada, silenciosa, quase totalmente vazia ? Parece um jogo ? Talvez um filme ? Não.
Essa é a verdadeira Silent Hill.
Ela esta localiza em Centralia, no estado de Pensilvânia EUA.
A cidade que já tave 2.000 habitantes agora não passa de apenas uma cidade fantasma com apenas 9 habitantes .
Em 1962, uma queimada em um depósito de lixo acabou resultando em um colapso que condenou a cidade toda.