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.:.PSICOPATAS.:.
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-A História de Mary Bell

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 16/06/2015

É estranho imaginar que um ser frágil como uma criança é capaz de matar alguém. Ainda mais se for uma bela menina de olhos claros. Contudo, o mundo é um lugar imperfeito, as aparências enganam e o passado - por mais curto que seja - interfere na visão de mundo. Quando o assunto é crime, as justificações são dúbias e nunca concretas. Mas, e quando as coisas são encaixes exatos do real?
Mary Bell tinha apenas 10 anos - na verdade, um dia antes de completar 11 anos de idade - quando ela matou pela primeira vez. Voltou a assassinar com 11 anos. Suas vítimas foram dois menininhos, Martin Brown, de 4 anos - o qual foi estrangulado - e Brian Howe, de 3 anos - estrangulado, perfurado nas coxas e genitais e cravado um "M" em sua barriga com uma lâmina de barbear. Houveram outras acusações de tentativas de estrangulamento dela contra quatro meninas.
A natureza cruel de seus atos e a pouca idade da garota tornaram o seu caso muito expoente, havendo as mais variadas teorias sobre sua postura social e psicológica. Seria ela um monstro ou vítima das circunstâncias?
A vida familiar de Mary era completamente desestruturada. Sua mãe era prostituta, além de ser ausente. Bell nunca chegou a conhecer seu pai. Em compensação sua mãe lhe aplicava castigos severos, chegando a permitir - forneceu o consentimento - que ela fosse abusada sexualmente, isto tudo antes dela completar 5 anos de idade. Alguns familiares afirmaram que a mãe de Mary Bell tentou matá-la e fazer parecer acidente.
Durante seu julgamento, psiquiatras deixaram claro que haviam sinais de psicopatia nela. Mary chegou a declarar que: "Eu gosto de ferir os seres vivos, animais e pessoas que são mais fracos do que eu, que não podem se defender", influenciando para que a mesma fosse condenada a prisão por tempo indeterminado, mediante avaliações psiquiátricas.
Durante o seu aprisionamento, não possuiu o melhor comportamento, tentando fugir da Prisão de Moore, local onde foi designada. O tempo passou, e após muitos tratamentos e avaliações, ela foi liberada em 1980, com 23 anos, sob supervisão. Teve alguns empregos que não foram bem sucedidos, em parte pela preocupação de que voltasse a transgredir, como no caso de uma enfermagem para crianças. Mais tarde, engravidou e teve que lutar pelo direito de criar sua filha, a qual nasceu em 1984, uma vez que evidente o zelo perante seu passado. Neste ínterim, foi-lhe concedido o anonimato, bem como o de sua filha.
Todavia, em mais do que uma ocasião foi descoberta e coagida. Em 2007, depois da morte de sua mãe, Mary Bell aceitou ser entrevistada, o que resultou no livro "Gritos no Vazio". As últimas notícias que se tem dela é que hoje está casada, é avó e vive sob o medo da exposição.

-Problemas para sentir cheiros? Voce pode ser um Psicopata

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 16/06/2015

Um estudo publicado na última semana na revista Chemosensory Perception pelos cientistas da Universidade Macquarie da Austrália, Mehmet K. Mahmut e Richard J. Stevenson, diz que pessoas com dificuldades para sentir aromas, podem ter transtornos psicóticos.A psicopatia é um transtorno que se caracteriza pela insensibilidade, a manipulação e condutas altamente antissociais, traços que inclusive podem ser identificados em pessoas saudáveis e funcionais. O estudo demonstrou que as pessoas com estes traços têm um problema no funcionamento da parte frontal do cérebro área que se encarrega do planejamento, controle de impulsos e de atuar conforme às normas sociais. No entanto, os pesquisadores concluíram que uma disfunção nesta área, está relacionada à deficiência em perceber cheiros.Mahmut e Stevenson analisaram se um deficiente senso de olfato está intimamente relacionado a altas tendências psicopatas. Para isso, primeiro analisaram a capacidade olfativa dos participantes e seus níveis de psicopatia, baseando-se em 4 características: manipulação, insensibilidade, estilos de vida e tendências criminosas. Ademais, levaram em conta a capacidade de empatia com os demais.Os pesquisadores descobriram que as pessoas com tendências psicopatas notavelmente mais altas, são bem menos propensas a identificar e diferenciar cheiros, inclusive sabendo do que se tratava. Isto se traduz em que os processos olfativos são menos eficazes em pessoas com tendências psicopatas.Isto é apenas um breve repasse pelas mentes criminosas que, como a história já subscreveu, em geral são das mais brilhantes. No entanto, os psicopatas agem baseando-se inconscientemente em uma equação que funciona mais ou menos assim: em ocasiões, a violência e atrocidade do crime é diretamente proporcional a inteligência do assassino.Os autores concluíram que estes resultados confirmam a premissa que propõe que o mau funcionamento na parte frontal do cérebro não necessariamente está relacionada a tendências psicopatas. No entanto os teste olfativos, por sua fiabilidade, podem marcar uma tendência nas pessoas com este transtorno, já que dificilmente estes testes podem ser falseados. No popular: nem toda pessoa que tem problema para perceber aromas é psicopata, mas, em geral, os psicopatas tem sim um grande problema em fazê-lo.

 

-John Wayne Gacy, o palhaco assassino

PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 16/06/2015

John Wayne Gacy foi um assassino em série americano, conhecido como o "palhaço assassino". Acusado de matar pelo menos 29 garotos, foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte.
John Wayne Gacy Jr., nascido em Chicago em 1942, teve uma infância traumática: era espancado e chamado de "bichinha" pelo pai alcoólatra. Sofreu um traumatismo craniano aos 15 anos, e em 1968 foi preso por estar praticando atos sexuais com um jovem no banheiro de um bar. Gacy começou a matar em 1972, e suas vítimas eram todas do sexo masculino. Os rapazes recebiam propostas de emprego, iam até a casa de Gacy, eram embebedados, amarrados em uma cadeira e violentados.
Em 1978, a polícia de Illinois, Chicago, efetuou uma busca na casa n° 8975 da West Summerdale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amador e muito querido pelas crianças da cidade, o tipo de pessoa, pensava-se, que dificilmente cometeria algum crime. Erro fatal.
Antes de ir embora, um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; "É só um entupimento nos canos de esgoto", explicou Gacy. Mas os policiais decidiram investigar mesmo assim. No porão, sob um alçapão oculto, foram encontrados os restos de vinte e nove garotos entre nove e vinte e sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento.Já preso, John Wayne Gacy tentou culpar “Jack Hanson”, uma suposta segunda personalidade sua. Em um depoimento, desenhou um mapa com a disposição dos corpos – em seguida, aparentou desmaiar. Quando “voltou a si”, disse que foi “Jack” o autor do desenho. Os vários psiquiatras que o entrevistaram não quiseram embarcar nesta história, embora tenham feito várias hipóteses para o diagnóstico: “pseudoneurótico esquizofrênico paranóico”, “personalidade borderline”, “sociopata”, “narcisista”, “mentiroso patológico” etc. Gacy era contraditório em seus depoimentos, e em um deles disse lembrar-se de apenas cinco homicídios, e de forma incompleta – sendo que, além disto, as memórias pareciam não ser suas, e sim de outra pessoa, conforme disse.
Em 1988, Gacy foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte. Durante os 14 anos que esteve preso, enquanto aguardava no Corredor da Morte do Menard Correctional Center de Illinois, Gacy - apelidado pela imprensa de "Palhaço Assassino" - pintou diversos quadros. Pintava como hobby e como forma de ganhar dinheiro , chegou a vender 120 mil dólares em quadros. Seus quadros hoje alcançam altos valores no mercado e são vistos com ceticismo por parte de alguns especialistas em obras de arte. Na prisão, ainda ganhou bastante dinheiro – com as pinturas que fazia (especialmente populares eram as de palhaço e auto-retratos, mas também retratou Jesus, Hitler, personagens da Disney, outros criminosos etc.) e com outros métodos, como um serviço telefônico pago que criou, onde a pessoa que ligava podia ouvir sua alegação de inocência. Suas pinturas chegaram a fazer parte de exposições. Tinha uma rotina obsessiva na cadeia: anotava cada ligação, carta ou visita recebida, e até mesmo o que comeu. Conta-se que, nos 14 anos que esteve preso, passou a abusar de álcool e tentou suicídio. Pouco antes de morrer, em 1994, de injeção letal, já sedado, pronunciou suas últimas palavras: “Kiss my ass!” (“Beije minha bunda!” ou “Beije meu cu!”, traduza como preferir…).