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HISTÓRIA VERDADEIRA 12
HISTÓRIA VERDADEIRA 12

PUBLICAÇÃO FEITA DIA 17/12/2015

Plainfield, Wisonsin. Estados Unidos. 16 de Novembro de 1957

O sábado amanheceu frio na pequena Vila de Plainfield, Wisconsin. Era o primeiro dia da temporada de caças. Naquela tarde, Frank Worden, vice-xerife, retornou da floresta onde tinha passado o dia anterior. Foi diretamente para a Casa de Ferragens Worden de propriedade de sua mãe, Bernice Worden. Para sua surpresa, ela não estava lá e sua falta já tinha sido notada pelos moradores do local que foram até a loja para comprar produtos e a encontraram fechada.

 

A Casa de Ferragens Worden's. De propriedade de Bernice Worden, uma mulher de meia-idade da pequena Vila de Plainfield.



"Eu atravessei a rua indo até a loja de ferragens de Bernice Worden. A loja estava trancada desde a manhã. Algumas pessoas nas ruas se perguntavam porque a loja estava trancada e onde estava Bernice Worden". Joan Lindstrom, moradora de Plainfield

 

Adentrando no local, Frank ficou chocado: a loja estava toda revirada e viu uma trilha de sangue que ia da porta da frente da loja até a porta dos fundos. Nesse instante ele ligou para a delegacia para comunicar o desaparecimento de sua mãe. Quando os investigadores chegaram começaram a procurar por pistas. Encontraram um recibo de venda do dia anterior de um galão anticongelante, o nome do comprador era: Eddie Gein. Na mesma hora, o pacato Eddie tornou-se o principal suspeito do desaparecimento de Bernice Worden, já que ele, provavelmente, foi a última pessoa a ter visto Bernice.

 

Foto tirada pela Polícia de Plainfield onde é possível ver uma mancha de sangue dentro do estabelecimento de Bernice Worden

 

Eddie foi encontrado em uma fazenda próxima onde havia almoçado com os donos e levado para a delegacia para um interrogatório. Eddie recusava-se a falar e quando falava, negava qualquer envolvimento no desaparecimento de Bernice.

O principal suspeito estava detido, o que a polícia queria agora era localizar a mãe de Frank. A casa de Eddieparecia ser o local mais lógico para que os policiais começassem uma busca.

As 20:00  do mesmo dia o xerife Art Schley juntamente com o Capitão Schoephoerster entraram em uma viatura da polícia e foram para fora da cidade, até a afastada e isolada fazenda de Eddie Gein.

 

O Xerife Art Schley

 

A casa era bastante assustadora, parecia uma casa fantasma. Fazia muito frio, a neve cobria boa parte dos arredores.

 

Vista Frontal da Casa de Eddie Gein



Árvores sem folhas com neve por todos os lados. Foi assim que os policiais encontraram a casa de Eddie Gein

 

A escuridão era total. Com lanternas de mão, os investigadores tinham dificuldades em chegar até a casa de Eddie.

Os policiais roderam toda a casa mas todas as portas estavam trancadas, exceto por uma, a da cozinha. Os investigadores decidiram entrar por ela. A casa não tinha eletricidade, estava completamente escura.

Com lanternas, os 2 detetives entram dentro da casa, não conseguem enxergar um centímetro à suas frentes sem as lanternas, as portas internas rangiam com o vento que entrava.

O Xerife Art Schley caminha pela casa desolada sem conseguir enxergar muita coisa. De repente ele sente algo tocar em seu ombro. Ele fica paralisado já que escutava os passos do outro detetive em outro cômodo da casa.

Com um frio na barriga ele vira devagar, mira sua lanterna e vê algo assustador, chocante, algo que faria o mais calejado dos policiais ficar apavorado.

Ao mirar sua lanterna ele vê uma carcaça branca de um corpo pendurado pelos pés. A carcaça não tinha cabeça e havia sido massacrado, estirpado feito um animal, com um imenso corte que ia dos genitais até o pescoço. Mas o corpo definitivamente não era de um animal, era humano.

Art Schley levou alguns minutos para entender para o que estava olhando, quando voltou a si disse: “Meu Deus !! Ai está ela.” Saiu correndo da casa, ajoelhou-se e vomitou. Imediatamente o Capitão Schoephoerster pediu reforços. Detetives chegaram, munidos de lanternas e lâmpadas de querosene, entraram pela porta dos fundos da cozinha. Ao iluminar os vários cômodos da casa, os investigadores começaram a discutir uns com os outros que aquela decadente e desolada casa era o lar de uma criatura que poderia ser chamada, sem nenhum tipo de sensacionalismo ou exagero, de vampiro.  Mas eles na verdade não descobriram nada ainda.

Fotos tiradas pela Polícia do Corpo de Bernice Worden