-Rituale Romanum
PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 19/06/2015
O
Rituale Romanum (Ritual Romano em latim) é um livro litúrgico que contém todos os rituais normalmente administrados por um padre, incluindo o único ritual formal para exorcismo sancionado pela Igreja Católica Romana até finais do século XX. Além do exorcismo de demônios e espíritos, esse manual de serviço para padres também contém instruções para o exorcismo de casas e outros lugares que se acredita estarem infestados por entidades malignas. Esse ritual foi o mesmo usado no caso de
Anneliese Michel, em que a jovem foi possuída por seis entidades demoníacas diferentes.
Escrito no ano de 1614 durante o papado do Papa Paulo V, o Rituale Romanum alertava os padres contra realizar os ritos de exorcismo em indivíduos que não estejam realmente possuídos. Mas com o avanço da ciência médica que podia diagnosticar com maior precisão doenças tanto físicas quanto mentais, os casos de possessão real – demoníaca (extremamente rara) e espiritual (comum) – tornaram-se muito mais difíceis de determinar. Muito do que se acreditava ser possessão demoníaca agora é diagnosticado como sendo esquizofrenia, paranóia, distúrbio de múltipla personalidade, disfunções sexuais, histeria, e outras neuroses resultantes de obsessões e terrores da infância. Desde sua publicação inicial no século XVII, o manual permaneceu inalterado até 1952, quando duas pequenas alterações no texto do ritual do exorcismo foram feitas.
Essas revisões mudaram, por exemplo, o texto em uma linha que dizia "sintomas de possessão são sinais da presença do demônio" para "sintomas de possessão podem ser sinal de demônio". Em outra sentença original, referia à pessoas sofrendo de condições além da possessão demoníaca ou espiritual como "aqueles que sofrem de melancolia ou outras enfermidades", e foi modificada para "aqueles que sofrem de enfermidades, particularmente enfermidades mentais".
Ainda há alguns padres, em número cada vez maior, que continuam a acreditar na existência de possessão demoníaca e enumeram sinais que indicam sua presença. De acordo com esses membros do clero, se um indivíduo demonstra habilidades paranormais, manifesta força física sobre-humana e, principalmente, fala em línguas, então ele pode ser um candidato para o ritual de exorcismo. A Igreja pode considerar esse indivíduo possuído quando os sintomas citados anteriormente são acompanhados de repulsa extrema por objetos sagrados. Um padre treinado na expulsão de demônios e espíritos malignos é então convocado e, somente após receber permissão de um bispo, pode realizar o centenário ritual do exorcismo.
Exorcistas raramente ou nunca trabalham sozinhos. Normalmente são auxiliadas por, no mínimo, três outras pessoas. Uma delas é geralmente um padre mais jovem e menos experiente que está ou esteve sob treinamento para realização de exorcismos. Seu papel central é continuar o exorcismo e assumir o ritual, caso o exorcista fique muito fraco para continuar ou se ele morrer. A segunda pessoa que serve de assistente para o exorcista é, na maioria dos casos, um médico cuja responsabilidade é administrar qualquer medicação ou tratamento que a vítima da possessão precise, pois sob nenhuma circunstância o exorcista pode fazer isso. A terceira pessoa é tradicionalmente um homem parente da pessoa possuída – normalmente o pai, irmão ou marido. Em alguns casos pode ser um amigo de confiança da família. Mas, em qualquer caso, é imperativo que esteja em boas condições de saúde e seja forte – tanto física como mentalmente. Se a pessoa possuída é uma mulher, muitos exorcistas providenciam que outra mulher esteja presente durante o ritual para evitar escândalos.
Antes de realizar o ritual do exorcismo, é costumeiro que o padre faça uma boa confissão e seja absolvido de todos os seus pecados para o caso de o espírito ou demônio que ele enfrentará tente usá-los contra ele durante o ritual. Ele então veste os trajes necessários para os padres exorcistas (um sobrepeliz e um sudário púrpura) e inicia o ritual. Durante o exorcismo, certas orações prescritas, tais como o Pater Noster (o Pai-Nosso), as Litanias dos Santos e o Salmo 53, são recitadas sobre o individuo possuído, freqüentemente em latim, uma vez que se acredita que as orações são mais eficientes quando recitadas nessa antiga língua. Ao longo dessas recitações, o exorcista tradicionalmente faz o sinal-da-cruz, lê as escrituras e, às vezes, coloca suas mãos sobre a vítima. Ele também exige que o espírito maligno ou demônio que possuiu a pessoa revele seu nome e natureza, sucumba ao Filho de Deus e deixe sua vítima humana em paz. Quando o espírito maligno ou demônio finalmente parte, o exorcista reza a Jesus Cristo e pede que ele conceda sua divina ajuda e proteção à pessoa, que normalmente não retém memórias claras de sua possessão demoníaca ou do exorcismo. Se, todavia, o ritual de exorcismo não é bem-sucedido em expulsar o espírito maligno ou demônio de sua vítima, ele é então realizado repetidamente até que a entidade deixe o local. Isso pode levar horas, dias ou até mais tempo.
O RITUAL
EXORCISMVS
Regna terrae, cantate deo, psállite dómino, tribuite virtutem deo Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incursio infernalis adversarii, omnis legio, omnis congregatio et secta diabolica, in nomine et virtute Domini Nostri Jesu + Christi, eradicare et effugare a Dei Ecclesia, ab animabus ad imaginem Dei conditis ac pretioso divini Agni sanguine redemptis + . Non ultra audeas, serpens callidissime, decipere humanum genus, Dei Ecclesiam persequi, ac Dei electos excutere et cribrare sicut triticum + . Imperat tibi Deus altissimus + , cui in magna tua superbia te similem haberi adhuc præsumis; qui omnes homines vult salvos fieri et ad agnitionem veritaris venire. Imperat tibi Deus Pater + ; imperat tibi Deus Filius + ; imperat tibi Deus Spiritus Sanctus + . Imperat tibi majestas Christi, æternum Dei Verbum, caro factum + , qui pro salute generis nostri tua invidia perditi, humiliavit semetipsum facfus hobediens usque ad mortem; qui Ecclesiam suam ædificavit supra firmam petram, et portas inferi adversus eam nunquam esse prævalituras edixit, cum ea ipse permansurus omnibus diebus usque ad consummationem sæculi. Imperat tibi sacramentum Crucis + , omniumque christianæ fidei Mysteriorum virtus +. Imperat tibi excelsa Dei Genitrix Virgo Maria + , quæ superbissimum caput tuum a primo instanti immaculatæ suæ conceptionis in sua humilitate contrivit. Imperat tibi fides sanctorum Apostolorum Petri et Pauli, et ceterorum Apostolorum + . Imperat tibi Martyrum sanguis, ac pia Sanctorum et Sanctarum omnium intercessio +.
Ergo, draco maledicte et omnis legio diabolica, adjuramus te per Deum + vivum, per Deum + verum, per Deum + sanctum, per Deum qui sic dilexit mundum, ut Filium suum unigenitum daret, ut omnes qui credit in eum non pereat, sed habeat vitam æternam: cessa decipere humanas creaturas, eisque æternæ perditionìs venenum propinare: desine Ecclesiæ nocere, et ejus libertati laqueos injicere. Vade, satana, inventor et magister omnis fallaciæ, hostis humanæ salutis. Da locum Christo, in quo nihil invenisti de operibus tuis; da locum Ecclesiæ uni, sanctæ, catholicæ, et apostolicæ, quam Christus ipse acquisivit sanguine suo. Humiliare sub potenti manu Dei; contremisce et effuge, invocato a nobis sancto et terribili nomine Jesu, quem inferi tremunt, cui Virtutes cælorum et Potestates et Dominationes subjectæ sunt; quem Cherubim et Seraphim indefessis vocibus laudant, dicentes: Sanctus, Sanctus, Sanctus Dominus Deus Sabaoth.
V. Domine, exaudi orationem meam.
R. Et clamor meus ad te veniat.
[si fuerit saltem diaconus subjungat V. Dominus vobiscum.
R. Et cum spiritu tuo.]
Oremus.
Deus coeli, Deus terræ, Deus Angelorum, Deus Archangelorum, Deus Patriarcharum, Deus Prophetarum, Deus Apostolorum, Deus Martyrum, Deus Confessorum, Deus Virginum, Deus qui potestatem habes donare vitam post mortem, requiem post laborem; quia non est Deus præter te, nec esse potest nisi tu creator omnium visibilium et invisibilium, cujus regni non erit finis: humiIiter majestati gloriæ tuæ supplicamus, ut ab omni infernalium spirituum potestate, laqueo, deceptione et nequitia nos potenter liberare, et incolumes custodire digneris. Per Christum Dominum nostrum. Amen.
Ab insidiis diaboli, libera nos, Domine.
Ut Ecclesiam tuam secura tibi facias libertate servire, te rogamus, audi nos.
Ut inimicos sanctæ Ecclesiæ humiliare digneris, te rogamus audi nos.
Et aspergatur locus aqua benedicta
-O Jogo da Meia Noite
PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 19/06/2015

O Jogo da Meia-noite é um ritual pagão antigo usado principalmente como punição para quem quebra as leis da religião pagã em questão. Apesar de ser usada como um jeito de assustar as pessoas para que elas não desobedeçam os deuses, há uma chance real de morte para quem joga o jogo da meia-noite e uma chance ainda maior de distúrbios mentais permanentes.
É altamente recomendado que você NÃO jogue. Para os amantes do terror à procura de uma aventura ou para quem se envolve em rituais obscuros, aqui estão as simples instruções de como jogar. Faça isso por sua conta e risco.
Instruções
Pré-requisitos: O ritual deve ser começado alguns minutos antes da meia-noite, pois um dos passos deve ser dado exatamente às 00:00, ou o ritual não funcionará.
Os materiais necessários são:
-uma vela
-uma porta de madeira
-uma gota do seu próprio sangue
-um pedaço de papel
-fósforos ou um isqueiro
-sal.
Se você quiser jogar com mais pessoas, cada um terá de levar seu próprio material e terão que seguir os passos separadamente.
Passo 1: Escreva seu nome completo no pedaço de papel e coloque uma gota do seu sangue nele. Espere secar um pouco.
Passo 2: Apague todas as luzes da casa. Vá para a porta da frente, que deve ser de madeira, e coloque o papel com o seu nome na frente dela. Agora, pegue a vela e acenda-a. Coloque a vela em cima do seu nome, no papel.
Passo 3: Bata na sua porta 22 vezes (A última batida deve ser dada exatamente à meia-noite), então abra a porta, apague a vela e feche a porta. Você acaba de permitir que o Midnight Man entre na sua casa.
Passo 4: Imediatamente, acenda sua vela novamente.
É agora que o jogo começa. Você deve andar pela casa apenas à luz da vela na sua mão. Sua meta é evitar o Midnight Man a todo custo até 3:33 da manhã, exatamente.
Se sua vela apagar, o Midnight Man está perto de você. Caso isso aconteça, você tem 10 segundos para acender a vela novamente.
Se falhar em acender a vela, você precisa se cercar em um círculo de sal.
Se você nem conseguir acender a vela e nem fazer o círculo de sal, o Midnight Man lhe induzirá uma alucinação do seu maior medo até as 3:33 da manhã.
Se conseguir reacender a vela, pode prosseguir. Se conseguir fazer o círculo de sal, você deve ficar dentro do mesmo até 3:33 da manhã.
Você deve continuar até o fim do jogo sem ser atacado pelo Midnight Man ou preso no círculo de sal para vencer o jogo da meia-noite. O Midnight Man deixará sua casa às 3:33 da manhã e você estará seguro novamente.
Se você ficar parado durante o jogo, o Midnight Man irá te encontrar é altamente recomendado que você continue andando durante o jogo.
Informação adicional: Sinais de que você está perto do Midnight Man incluem uma súbita queda de temperatura, a aparição de uma figura humanoide totalmente negra no meio da escuridão e sussurros vindos do nada. Se você sentir qualquer desses, é aconselhável que você saia do local para evitar o Midnight Man.
Não use lanternas durante o jogo da meia-noite.
Não durma durante o jogo da meia-noite.
Não coloque o sangue de outra pessoa no seu nome.
Não use um isqueiro para substituir a vela. Não vai funcionar.
E NUNCA, JAMAIS provoque o Midnight Man.
-Vodu
PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 19/06/2015

O Vodu é um sistema de magia negra e branca, muito antigo e primitivo, que deriva da teologia e cerimonial africano. É um complexo de crenças e rituais religiosos africanos e católicos que estabelece uma ligação vital entre o mundo material e o mundo dos espíritos, e governa em grande extensão a vida dos camponeses haitianos.
As diversas deidades da religião Vodu chamam-se loas. (Loa significa "espírito", na língua congo.) O propósito último do Vodu é permitir que os loas, que possuem o poder das forças naturais, se manifestem no corpo humano vivo, de modo que a pessoa possuída possa ser fortalecida por sua energia e sabedoria divina.
Dizem que, quando um homem ou uma mulher fica sob a possessão de um loa, o espírito sobe em seus ombros, da mesma forma que um cavaleiro monta no cavalo.
Cada loa deve ser reverenciado em seu dia próprio e "alimentado" com uma oferenda de galinhas ou cabras sacrificadas, frutas e outros alimentos.
Sem a posse dos corpos físicos e as oferendas dos animais sacrificados, que são tradicionalmente deixados em encruzilhadas à meia-noite, os loas perderiam seus poderes sobrenaturais e desapareceriam para sempre.
Há duas categorias principais de deidades no Vodu: os loas Rada e os loas Petro.
Há também classes menores de loas, que incluem o Congo, o Ubo, o Nagô e o Wangol.
O Vodu foi criado nas Antilhas por escravos africanos que tinham sido vendidos para os comerciantes de escravos pelos seqüestradores africanos e transportados para o Caribe. O comércio de escravos ocorreu em diversas tribos africanas, cada uma com suas próprias práticas e crenças religiosas. Isso explica a razão para que as deidades do Vodu sejam agrupadas em diferentes categorias.
Os Rada são loas protetores, principalmente os de origem beninense e nigeriana, sendo invocados principalmente nos rituais de magia branca. O nome Rada deriva de uma aldeia em Benin chamada Arada.
Os Petro são loas agressivos que foram trazidos para o Haiti, em 1768, por um houngan (sacerdote do Vodu) espanhol chamado Dom Pedro, que era bem conhecido por ter introduzido a prática de beber rum misturado com pólvora bem moída. O houngan espanhol também introduziu uma variedade de novos ritos de Vodu entre os escravos haitianos, incluindo uma arrebatada dança dos espíritos, mais violenta que as antigas danças Rada executadas pelos sacerdotes e sacerdotisas da ilha. Portanto, o culto Petro de magia negra e seus loas são denominados, segundo Dom Pedro, o "mensageiro divino" responsável por sua adoração.
A adoração do loa é dirigida pelos houngans e mambus, os respectivos sacerdotes e sacerdotisas do Vodu. Usando a magia branca, eles curam pessoas doentes ou machucadas; usando magia negra, eles conseguem fazer um morto retornar à vida como zumbis para trazer problema ou até mesmo a morte a um inimigo.
A previsão é outra função importante dos houngans e mambus, e é como videntes que costumam se empregar. Avidência geralmente acontece enquanto sob a posse de um loa, mas outros métodos são usados, como o da leitura do cristal.
Na cerimônia haitiana de invocação do loa, veves (intrincados emblemas simbólicos de vários loas a serem invocados) são desenhados com farinha ou cinzas, no chão da clareira onde dois santuários peristilo (um para os loas Rada e um para os loas Petro) foram erguidos. No centro do peristilo fica o poteaumitan, o mastro central dedicado ao loa Legba através do qual surgem os loas. As velas coloridas apropriadas para cada loa são fixadas sobre os veves, e orações especiais, que incluem a Ave-Maria e o Pai-Nosso, são rezadas.
Ao final das orações, os tambores do Vodu começam a tocar, e uma galinha, cabra ou outro animal é sacrificado e entregue ao cozinheiro, que o prepara para o altar do loa. Canções especiais são entoadas para os loas, enquanto os tambores seguem um ritmo apropriado, e a invocação se inicia.
Os tambores estão entre os símbolos centrais do Vodu haitiano. São considerados sagrados, por serem importantes no ritual de invocação do loa.
O tocar dos tambores tem muitas funções no ritual de Vodu. Pela combinação de ritmos tocados pelas baquetas, tambores médio e mestre e um par de pratos de metal chamado ogan, os dançarinos conseguem entrar em transe. Geralmente esse estado é atingido pela manipulação de ritmo e métrica, incluindo poderosas interrupções rítmicas chamadas casses, executadas pelo mestre dos tambores. A música de percussão também é essencial para manter o cenário do ritual depois que os dançarinos foram possuídos pelos loas. É da maior importância que os músicos mantenham os loas dançando e usem ritmos especiais para expulsar qualquer espírito indesejado. Numa cerimônia Vodu, os devotos possuídos pelos loas podem aconselhar os problemáticos e executar milagres, como curar os doentes e adivinhar acontecimentos.
COMO FAZER UM BONECO VODU
Ninguém sabe como os bonecos de vodu se tornaram conhecidos como algo que serve para lançar feitiços em uma pessoa, mas, assim como os tabuleiros ouija e as cartas de tarô, eles são populares fora das tradições espirituais em que se originaram. Se estiver interessado em aprender a fazer um, aprenda abaixo:
ATENÇÃO: Nossa intenção não é incentivar a prática de magia negra, e sim de informar os leitores que se interessam pelo assunto. Não nos responsabilizamos por possíveis danos de pessoas que venham por ventura praticar o ritual abaixo.
PASSOS
1- Junte os materiais necessários listados abaixo:
- Duas varetas grossas, ou dois pedaços de galho.
- Barbante
- Musgo espanhol
- Um pedaço de pano.
- Botões
- Enfeites opcionais para o boneco.
2- Faça uma cruz com duas varetas. Amarre-as juntas com o barbante. Sisal ou barbante encerado são melhores por serem mais resistentes.
3- Enrole o musgo espanhol em torno das varetas, começando no meio para reforçar e passando pela cabeça, braços, meio e pés. Se possível, enrole o musgo sem quebrá-lo, usando uma única tira comprida ao redor do boneco. A idéia é fazer tudo em um movimento contínuo (o que resulta em um boneco mais resistente). Se quebrar o musgo, comece enrolando sobre a ponta para evitar que se solte. Se enrolar firme, não precisará usar barbante sobre o musgo.
4- Enrole o pano sobre o musgo, deixando um pouco à mostra nas extremidades. Prenda com cola. Se quiser, reforce com alguns pontos de costura.
5- Faça o rosto. Prenda contas com linha ou cole duas ervilhas pretas para fazer os olhos. Coloque um botão ou conta para formar a boca.
6- Vista o seu boneco de vodu. Este passo é totalmente opcional, mas talvez você sinta o que o boneco representa, se ele quer vestir algo, se é homem ou mulher e que tipos de objetos ele quer carregar, como uma bolsa medicinal ou uma sacola feminina. Lembre-se de que o boneco de vodu deve representar uma pessoa real ou espírito. Algumas vezes eles são feitos para se parecer com alguém que você conhece; neste caso, você deve usar um pedaço da roupa ou dos cabelos daquele indivíduo na confecção do boneco, para dar a ele um pouco da energia daquela pessoa.
-Um Elevador Para Outro Mundo
PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 19/06/2015

O texto abaixo fala de como usar um elevador pra chegar ao outro mundo...Me parece divertido...Estão dispostos a tentar?
O que você precisa: um prédio com 10 andares ou mais com um elevador.
1. Entre no elevador sozinho (o elevador deve estar vazio também).
2. Quando entrar no elevador, siga a ordem: 4ª andar > 2º andar > 10º andar (se alguém entrar no elevador em algum desses andares, o ritual será desfeito).
3. Quando você chegar ao 10ª, pressione o botão do 5º andar sem sair.
4. Quando você chegar no 5º andar, uma mulher jovem vai entrar e irá acompanhá-lo no elevador. (Não fale com ela)
5. Depois que a mulher entrar, pressione o botão 1 º andar.
6. Depois de pressionar o botão do 1 º andar, o elevador vai levá-lo até o 10 º andar, em vez de levá-lo para o chão. (Você poderá apertar os botões dos outros andares, assim você não completará o ritual, mas também essa será a sua última chance de desistir do mesmo)
Há apenas uma maneira de verificar se você foi bem sucedido no ritual ou não;
O mundo que você chegou deve ter apenas uma pessoa – ou seja, você.
Eu não sei o que acontece depois que você chega lá.
Mas posso dizer uma coisa, a mulher que entra no elevador no 5 º andar não é humana.
-Necromancia
PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 19/06/2015

A necromancia ou nigromancia é um termo que etimologicamente advém do Grego: "morte" (necro) e "adivinhação (mancia). e que consiste a adivinhação mediante a consulta aos mortos e seus espíritos ou cadáveres.
Pode ser interpretada como a prática de se comunicar com mortos para obter informações do futuro, tendo a sua origem na crença de uma viagem para outro mundo após a morte, supondo que os recém-mortos, cujos corpos ainda estejam intactos, mantêm ainda relações com a vida, estando mais sensíveis à prática de contatá-los e questioná-los.
São práticas muito antigas, registradas, por exemplo, na Bíblia, no Antigo Testamento.
A Tábua Ouija (também conhecida como "brincadeira do copo" ou "telégrafo dos mortos") é um dos meios de necromancia e outro é interpretar o sangue de um homem que tenha morrido recentemente.
Antigamente, os negros eram os que mais praticavam a Necromancia, devido aos rituais de Vodu, então a arte da Necromancia foi classificada como restrita na maioria das religiões, chamada de arte proibida.
A partir da história, se formou uma prática bizarra, a prática de ressuscitar mortos para obter informações sobre o futuro. Acredita-se que os recém-mortos, cujos corpos ainda estão intactos, ainda tem relações com a vida, sendo possível contatá-los e questioná-los.
Imagem representando um ritual de necromancia.
Segundo relatos este ritual teve começo na América. Uma tribo indígena roubou o corpo de um chefe de outra tribo algumas horas após a sua morte. Colocaram o corpo em cima de um círculo desenhado no chão e fizeram perguntas ao morto, sobre o futuro e as possibilidades de caça. Estas práticas foram mais comuns na costa leste da América do Norte. Os antigos romanos também praticavam a necromancia, desenterravam um morto, faziam um ritual ao redor do corpo, despertavam o espirito e questionavam-o.
A mais famosa prática de necromancia foi no século XVI, em Walton-Le-Dalo, Lancashite. Evento feito por John Dee, um conhecido e respeitado matemático que tinha um grande interesse pelo ocultismo, tal interesse que causou sua própria morte. John estudou na universidade de Cambridge na Europa. Escreveu muitos livros matemáticos complexos. Um deles era o estudo do calendário, outro sobre o avanço das ciências da navegação, esses livros o tornaram professor de Cambridge. No ano de 1550, nos seus 24 anos de idade, ele se dedicou a astrologia. Tinha o hábito de ler horóscopo de homens e mulheres. Foi acusado de heresia e de tentar matar a rainha Mary pela magia negra. Durante dois anos esteve preso, e conseguiu escapar vivo da cadeia. Depois desses fatos deixou a astrologia e começou a se dedicar à alquimia e a vários experimentos. Então conhece um irlandês, Edward Kelly que se dizia expert em Magia Negra. Kelly já teria praticado a necromancia. Tentaram realizar um experimento com o cadáver de Paul Waring em Walton-le-Dale. Kelly desenhou o círculo, logo rezou e ressuscitando o morto, Kelly começou a questioná-lo.
Está comprovado com alguns documentos e experimentos que a partir da necromancia, podemos sim fazer os mortos retornarem á vida, mas tomando muita precaução na hora da prática. No ano de 1858, Eliphas Levi, ao invés de se comunicar com um espírito, comunicou-se com um demônio, em sua obra escreveu que isso pode ser perigoso e destrutivo.
Existem muitos rituais diferenciados na Necromancia, a maioria é feita no horário noturno. Em alguns rituais o fogo é usado, em outros há o sacrifício de animais, o sangue para os mortos ressuscitados e também a Tábua Ouija é um método de Necromancia, o "telégrafo dos mortos".
-Goetia
PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 19/06/2015

Goetia ou Ars Goetia refere-se a uma prática que inclui a invocação e evocação de anjos e demônios. Baseia-se na tradição judaico-cristã em que o rei de Israel, Salomão, fora agraciado pelos anjos com um sistema que lhe dava poder e controle sobre os principais demônios da Terra e, consequentemente, a todos os espíritos menores governados por eles. Desta forma, o rei Salomão e, posteriormente, seus discípulos teriam toda espécie de poderes sobrenaturais, como invisibilidade, sabedoria sobre-humana e visões do passado e futuro.
A Arte Goética, (Latim, provavelmente: "A Arte de Uivar"), geralmente chamado só de Goetia (ou Goecia), é a ensinada na primeira parte das Clavículas de Salomão, um grimório do Século XVII. Este primeiro capítulo é conhecido como "Lemegeton Clavicula Salomonis" ou "A Chave Menor de Salomão" e nele são descritos todos os 72 Espíritos Infernais assim como todo o sistema que supostamente havia sido usado pelo rei Salomão.
Estes 72 Espíritos são conhecidos como daemons, apontados nos três versículos do Pentateuco, ou seja os cinco primeiros livros da Bíblia Sagrado (Génesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio). Porém, mesmo sendo em número de 72 espíritos, eles possuem 74 selos de evocações e não 72 selos , pois 2 desses espíritos possuem 2 selos cada um e não apenas 1 como os demais , A Arte Goética não pode ser realizada por leigos, é isso que todos os Magos que trabalham no sistema goético afirmam, ele não é um sistema perigoso para aqueles que conhecem os círculos, consagrações, conjurações de proteções do magista.
No Brasil, a arte goétia tem sido praticada desde 2000 e ensinada, hoje desperta muita curiosidade dos praticantes de ciências ocultas. Encontramos no Brasil nomes de grandes Magos e Mestres que praticam a Magia Goétia que possuem em seu precursor Mago Anael, porém em breve a magia goétia será uma magia altamente praticada como tudo mostra.
Os 72 espíritos são:
Baal, Agares, Vassago, Samigina, Marbas, Valefor, Amon, Barbatos, Paimon, Buer, Gusion, Sitri, Beleth, Leraie, Aligos, Zepar, Botis, Bathin, Saleos, Pierson, Marax, Ipos, Aym, Neberius, Glasya-Labolas, Bune, Ronove, Berith, Astaroth, Forneus, Foras, Asmoday, Gaap, Furtur, Marchosias, Stolas, Phenex, Halphas, Malphas, Raum, Focalor, Vepar, Sabnock, Shax, Vine, Bifrons, Vual, Hagenti, Crocell, Furcas, Balam, Alloces, Camio, Murmur, Orobas, Gremory, Ose, Amy, Orias, Vapula, Zagan, Valac, Andras, Haures, Andrealphus, Cimejes, Amdusias, Belial, Decarabia, Seere, Dantalion e Andromalius.
O SISTEMA
A Goetia basicamente trata-se de um sistema de evocação multiproposital. O livro é dividido em três partes, a saber: a descrição dos 72 Espíritos e seus respectivos selos, uma descrição dos principais materiais usados na Evocação e, por fim, as conjurações a serem usadas para chamar-se o espírito.
Para maior entendimento do sistema, daremos aqui um breve resumo de seu funcionamento.
A primeira coisa a se fazer é escolher com qual espírito irá se trabalhar. Este momento é de suma importância e dele dependerá o sucesso ou não da evocação – uma forte motivação e um grande envolvimento emocional são de grande ajuda neste momento. Para uma escolha sensata, o melhor a se fazer é ler a descrição de cada um dos 72 espíritos para encontrar o que melhor se encaixa (em personalidade e poder) com suas necessidades.
O sistema de evocação em si não guarda grandes segredos. Seus elementos poderiam ser reduzidos a um mínimo composto por:
Baqueta
Ferramenta da vontade manifesta do magista.
Círculo
Onde ficará o adepto protegido de qualquer influência externa.
Triângulo
É o local destinado a manifestação do espírito invocado, que lá estará contido e sob as ordens do mago.
Selo do Espírito
Cada um dos 72 espíritos possui seu próprio selo, que será disposto no triângulo para a conjuração.
Hexagrama de Salomão e Pentagrama de Salomão
Usados na proteção do mago.
Disco de Salomão
Usado em casos de emergência.
A segunda parte do livro contém descrições mais detalhadas sobre cada uma destas ferramentas, bem como a de acessórios opcionais que em sua maioria trarão maior eficiência ao rito.
Inicia-se então os preparativos para a evocação. Certifique-se de que não será interrompido, tire o telefone do gancho, desligue a campainha. Comece colocando o Selo do espírito no triângulo e entrando no círculo. O próximo passo é a realização de um ritual de banimento (como o Ritual Menor do Pentagrama) seguido da Conjuração Preliminar do Inascido.
Chega-se a hora das Conjurações, começando pela Conjuração Preliminar do Não-Nascido. O uso das invocações tais como seguem na terceira parte do livro é geralmente usada simplesmente pela força que causa na psique do mago e pelo seu sucesso já provado em diversas ocasiões. No entanto, mais importante do que seguir um roteiro é envolver-se mental e emocionalmente com o texto.
Algumas pessoas gostam de reescrever as conjurações de modo a torná-las mais pessoais.
As Conjurações devem ser feitas até que se sinta a presença do espírito invocado, isto pode ser notado por uma sensação visual do quarto encher-se de neblina, queda súbita de temperatura, sensação de formigamento no corpo, simples premonição, etc.
Com a chegada do espírito às ordens podem ser então dadas à eles. Se for de seu desejo ver o espírito, na maioria das vezes terá que ordenar que ele apareça.
Quando se diz “ver” quer dizer as diversas formas de manifestação sensória de um espírito: ele pode realmente se tornar visível, pode tremular em uma imagem, surgir e desaparecer como um vulto na área do triângulo, pode manifestar-se psiquicamente, aparecendo com detalhes na “tela mental”, entre outros...
Os comandos para o espírito conjurado devem ser obrigatoriamente expressos nas próprias palavras do adepto. As ordens ao espírito deveriam ser claras, e talvez algumas restrições deveriam ser impostas, como não ferir amigos e familiares, e quem sabe um prazo para que seus pedidos sejam cumpridos.
Existem duas formas basicamente de se barganhar com um espírito de Goétia. Pedindo, ameaçando-o ou recompensando-o. Na maioria das vezes o espírito pode aceitar ou negar um pedido seu e não exigir nada em troca. Alguns deles no entanto parecem ter uma certa tendência para a negociação. Se for necessário ameaçasse um espírito dizendo que seu selo será destruído.
Recompensa-os com a criação de uma nova cópia do sigilo (seja ela um trabalho artístico, um grafite ou o que quer que seja.), embora em casos mais complicados sacrifícios mais ousados sejam pedidos. Será comum você “ouvir” o espírito lhe oferecer mais do que você realmente pediu tentando persuadi-lo a desejar outras coisas. Permaneça firme em sua vontade inicial ou acabará fechando contratos dos quais vai se arrepender depois. Na negociação não é necessário ser estúpido como os magos medievais, muitos dos espíritos são razoáveis e amigáveis, seja flexível, mas mantenha-se sempre no controle.
Feito isso pode se dar a licença para o espírito partir. Use a versão fornecida pelo livro ou reescreva-a em uma forma mais pessoal. A licença deverá ser declarada até não se sentir mais a presença do espírito. Finalmente execute novamente o ritual de banimento. Recolha todos os acessórios e o selo que agora está “ativado”, deverá ser guardado em um lugar seguro, longe de mãos e olhos profanos.
Agora simplesmente aguarde o espírito cumprir sua missão. Durante este período esteja pronto para manifestações como o aparecimento dos espíritos em sonhos, a visão de vultos, ouvir o seu próprio nome falado alto em uma hora perdida do dia, sensações de arrepio e formigamento e inclusive a sensação do toque além de casos raros de poltergeist.
O sucesso é uma pratica freqüente neste sistema, mas em caso de falha temos duas alternativas. Podemos simplesmente esquecer o ocorrido e continuar nossas vidas, ou podemos dar um ultimato ao espírito. Para isso conjure o espírito mais uma vez e ordene que complete sua missão em um número certo de dias sob a pena de ter seu selo torturado e/ou destruído. Na maioria das vezes isso bastará para fazê-lo cumprir seu dever. Esta é a base da prática Goetica. O sistema se revelará especialmente eficiente para aqueles que buscam poder, hedonismo e prazeres materiais. Na verdade as conseqüências podem ser similares a que se tem com o jogo ou com certas drogas no tocante de que tenderá cada vez com mais freqüências buscar poder e prazer com os espíritos. Se você acredita que corre o risco de perder o controle com a sensação de poder, este sistema não é para você.
-O Pique Esconde de um Homem Só
PUBLICAÇÃO FEITA DIA = 19/06/2015

O Pique Esconde Solitário, também conhecido como Pique Esconde de um Homem Só, é um ritual para entrar em contato com os mortos.
Os espíritos que estão vagando sem descanso pela terra estão sempre a procura de um corpo para possuir. Nesse ritual, você convocará tal espírito oferecendo uma boneca ao invés de um corpo humano.
Se você tem habilidades psíquicas, pode se sentir mal ou estar inclinado à acidentes durante o ritual.
Coisas que você vai precisar:
- Uma boneca de pelúcia com membros;
- Um pouco de arroz (o suficiente para encher totalmente a boneca);
- Uma agulha e um fio vermelho;
- Uma ferramenta pontiaguda (uma faca, um pedaço de vidro ou uma tesoura);
- Um copo cheio de sal (sal marinho seria o melhor);
- Um esconderijo (preferivelmente um quarto purificado por incensos e um Ofuda).
Preparação:
1- Tire todo o algodão (ou seja lá o que estiver dentro) da boneca, e preencha com o arroz.
2- Corte um pedaço de sua unha e coloque dentro da boneca, e costure a abertura com o fio vermelho. Quando terminar de costurar, amarre a boneca com o resto do fio.
3- Ponha água dentro de uma banheira.
4- Coloque um copo de água salgada dentro do esconderijo.
Como fazer:
1- Dê um nome à boneca (pode ser qualquer nome, menos o seu).
2- Ás três da manhã, diga para a boneca: “______ (Seu nome) é o primeiro isto” três vezes.
3- Vá para o banheiro e coloque a boneca na banheira cheia de água.
4- Desligue todas as luzes da casa, volte para o esconderijo e ligue a TV.
5- Conte até 10 com os olhos fechados, e, quando terminar, volte para o banheiro com a ferramenta pontiaguda na sua mão.
6- Quando chegar lá, fale para a boneca, “Eu te encontrei, ______ (Nome da boneca)” e enfie a ferramenta na boneca.
7- Diga “Você é a próxima isto, ______ (Nome da Boneca)” Enquanto põe a boneca de volta a seu lugar.
8- Quando terminar de colocar a boneca de volta a seu lugar, corra para o esconderijo e se esconda.
Como terminar:
1- Coloque metade do copo de água salgada na sua boca (não beba; apenas deixe lá dentro), saia do esconderijo e comece a procurar pela boneca. A boneca não estará necessariamente no banheiro. Independente do que aconteça, não cuspa a água salgada.
2- Quando você encontrar a boneca, despeje o resto da água salgada que sobrou no copo em cima dela, e cuspa a água em cima dela também.
3- Diga: “Eu ganhei”, três vezes. Com isso, supostamente, o ritual se acaba. Depois disso, seque a boneca e depois queime-a e jogue fora.
O MAIS IMPORTANTE:
Não pare o ritual pela metade, você tem que terminal completamente o ritual. Esse é um ritual perigoso. Não aconselhável que seja feito.
Outras coisas para manter em mente:
- Não saia de casa até que você termine o ritual.
- Você deve desligar todas as luzes.
- Fique em silêncio enquanto escondido.
- Você não precisa colocar a água salgada na boca o tempo todo, só precisará fazer isso no final do ritual.
- Lembre-se, se você mora com outras pessoas, pode pôr elas em perigo também.
- Não continue o ritual se este passar de uma a duas horas.
- Por razões de segurança, seria melhor se mantivesse todas as portas da casa destrancadas (incluindo a porta da frente), e ter alguns amigos por perto que possam lhe ajudar em caso de perigo, se você precisar. Manter um celular perto de você seria uma boa ideia também.
Referências:
- O arroz representa entranhas e também tem o papel de atrair os espíritos.
- O fio vermelho representa os vasos sanguíneos. Isso sela o espírito dentro da boneca.
- Cortando o fio você corta o selo e liberta o espírito preso.
- Se você sair do esconderijo sem a água salgada, poderá encontrar algo “vagando” pela sua casa que pode te machucar de algum jeito. Aparentemente a maneira de sentir a presença de algo “vagando” é ver o que “acontece” na televisão.